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Quando da elaboração do plano geral orçamentário, é necessária a construção de premissas orçamentárias, de modo a nortear todo o processo orçamentário subsequente. As premissas de ordem geral são suficientes para conduzir o processo orçamentário de vendas, produção, capacidade, compras e estoques de materiais. As premissas específicas para o orçamento de despesas podem ser apresentadas sob as seguintes formas:
I. Como um painel de instrumentos periódicos, normalmente mensais, previstos para as despesas a serem orçadas.
ll. Como uma série de indicadores de correção de preços, caso se adote o conceito de orçamento corrigido a partir de dados fixos comobase de indexação.
IIl. Como fatores de ajustes em relação aos dados-base, que podem verificar tanto variações de preços como de produtividade.
IV. Como dados percentuais ou relativos para identificar sazonalidades, participações e reduções mensais esperadas.
V. Como valores-base para referenciais de cálculos posteriores, mormente para as despesas semivariáveis e estruturadas.
Quais estão corretas?
O plano orçamentário, como qualquer outra ferramenta de Controladoria, é um exercício de aprendizagem permanente e só pode ser desenvolvido e atingir um grau de utilização eficaz se praticado. Nesse sentido, pode-se apontar as maiores vantagens do orçamento como:
I. A orçamentação compele os administradores a pensar à frente pela formalização de suas responsabilidades para planejamento.
Il. A orçamentação fornece expectativas definidas que representam a melhor estrutura para julgamento de desempenho subsequente.
Ill. A orçamentação ajuda os administradores na coordenação de seus esforços, de tal forma que os objetivos da organização como um todo sejam confrontados com os objetivos de suas partes.
IV. O orçamento engessa em demasia a empresa, impedindo a criatividade e o empreendimento dos gestores setoriais, provocando conformismo, medo e/ou insatisfação.
Quais estão corretas?
Em relação às ferramentas da qualidade total, relacione a Coluna 1 que apresenta as suas nomenclaturas, com a Coluna 2 que apresenta os respectivos significados.
Coluna 1
1. Diagrama de causa e efeito.
2. Diagrama de Pareto.
3. Diagrama de dispersão.
4. Histograma.
5. Fluxograma.
Coluna 2
( ) É uma ferramenta útil quando se deseja determinar como um processo realmente funciona.
( ) É uma representação visual da dispersão de dados variáveis, como, por exemplo, o número de defeitos por lotes.
( ) Ferramenta extremante útil em processos de planejamento, ajudando a estimular o raciocínio sobre determinado tema, favorecendo a organização de pensamento de maneira racional e gerando discussões produtivas.
( ) Utiliza-se quando é necessário descobrir ou apresentar a importância relativa de dos e variáveis no seu conjunto.
( ) Permite analisar a correlação entre dois fatores a um só tempo, determinando a força existentes das correlações identificadas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Constituem etapas clássicas na implantação de projetos de Gestão da Qualidade Total (GOT):
I. Decisão - nesta fase, a ideia da qualidade total é “comprada” pela alta administração da empresa.
II. Planejamento — é o momento da construção de um modelo para viabilizar o programa da GOT.
III. Projeto-piloto — é o teste prévio para medir o potencial do modelo de implantação criado para a introdução de conceitos da qualidade total na organização.
IV. Entrega do projeto — finalização da concepção do modelo a ser apresentado para a implementação da GQT.
V. Auditoria de processos — verificação da execução dos processos previstos no plano de implantação da GQT.
Quais estão corretas?
A ideia central sobre o que é arquitetura organizacional, tal qual a arquitetura de fato, baseia-se no estudo e reflexão sobre O processo de construção organizacional, considerando ainda, a sua finalidade. Pode-se utilizar as seguintes premissas originárias da arquitetura física, como caminhos para a construção de organizações mais eficientes:
I. Primado da finalidade — o projeto final deve ter utilidade. Este é o princípio arquitetônico segundo o qual a forma deve sempre seguir a função.
II. Adequação arquitetônica — o projeto final precisa proporcionar uma espécie de moldura na qual a vida organizacional aconteça e não uma simples especificação.
Ill. Materiais estruturais — os projetos concebidos devem considerar novos materiais que possibilitem outras arquiteturas até então não imaginadas, tornando, inclusive, obsoletos os elementos constituintes das antigas formas.
IV. Tecnologias colaterais — no decorrer da elaboração de um projeto organizacional, assim como os arquitetos, os executivos, precisam recorrer a tecnologias coletareis, pois a eficiência das empresas depende desses conhecimentos para que se realizem funções organizacionais básicas.
Quais estão corretas?