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Jamais para velar-se: e por isso são ralos. Para enredar os outros é que usa os enredados.
(João Cabral de Melo Neto.)
Em relação à métrica dos versos anteriores observa-se que de acordo com a contagem das sílabas poéticas é possível afirmar que; marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Em todos os versos, a sílaba final não é contada. ( ) Em todos os versos, a última palavra é paroxítona. ( ) O número de sílabas poéticas nem sempre está relacionado a questões de tonicidade.
A sequência está correta em
O trecho destacado a seguir pertence ao romance “Os ratos” de Dyonélio Machado:
Naziazeno vai andando...
É a segunda vez que consulta o relógio da Prefeitura essa manhã. Esse relógio, lá no alto, na torre, parece-lhe uma cara redonda e impassível...
Já pôs o pé na calçada do mercado. O “café do Duque” fica na outra esquina. Toda essa calçada é uma sombra fresca e alegre, cheia de passos, de vozes. Quando defronta o portão central, abre-se-lhe, lá dentro, uma perspectiva de rua oriental, cheia de bazares, miragem remota de certas gravuras... ou de certas fitas... que viu.
Não enxerga o Duque nos lugares habituais... E, entretanto, é a “hora dele”. Vai ficar por ali, pelas portas, alguns minutos.
Ele não poderá tardar. Nunca deixa de ir a esse café. Só por doença.
Naziazeno bem que sentaria.
(MACHADO, Dyonelio. Os Ratos. São Paulo: Editora Planeta do Brasil,2004.)
Acerca do ponto de vista narrativo empregado no trecho, considere as informações a seguir e assinale a afirmativa correta.