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O período do Estado Novo é particularmente rico para a análise da relação entre os intelectuais e o Estado, já que nesse mesmo período se revela a profunda inserção desse grupo social na organização político-ideológica do regime. Nesse período, vemos a preocupação do enfoque dos intelectuais para a criação de um projeto político-pedagógico, destinado a popularizar e difundir a ideologia do regime. Destacar o vínculo dos intelectuais com esse projeto significa evidenciar a relação entre propaganda política e educação no Estado Novo. Apresentando-se como o grupo mais esclarecido da sociedade, os intelectuais buscam “educar” a coletividade de acordo com os ideais doutrinários do regime.
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O fato de os holandeses prestarem pouca atenção para a assimilação cultural também ajudou no sentido de fortificar uma separação entre a sociedade branca e a sociedade escrava. A extrema dificuldade de sobrevivência no novo ambiente surinamês levou as comunidades a estabelecerem laços de solidariedade. Para alguns donos de plantations, a comunidade no interior da colônia poderia servir como válvula de escape para os indivíduos que, no limite do descontentamento, poderiam abandonar a plantação e ter para onde se esconder. Por outro lado, quando os quilombos se mostravam bastante populosos, excursões de captura eram organizadas pelas forças policiais holandesas, em aliança com alguns indígenas e negros libertos.
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Para Libâneo, a gestão da escola é uma tarefa pedagógica, não administrativa nem burocrática, e pensar na gestão desse espaço remete-nos a muitos desafios, pois a organização e a gestão escolar são dimensões que estão profundamente articuladas, já que a escola é um todo interligado que busca articular as orientações dos poderes públicos e o pensar pedagógico à sua prática do dia a dia, mediada pelo conhecimento da realidade e pela participação de todos os atores envolvidos no processo educativo.
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Considera-se a Grécia Antiga como precursora do embasamento cultural da civilização ocidental, com significativas influências em filosofia, política, linguagem, educação, arte, tecnologia, arquitetura e ciências, pelas formas de conhecimento, modos de reflexão ou teorias da realidade. De acordo com os Gregos Antigos, à filosofia compete explicar a realidade de forma racional e verificável, compreendendo etapas de verificação, mensuração, validação de hipóteses e exclusão de teses não validadas por experimentos.
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Podemos afirmar que no século XIX, a economia cafeeira da província do Rio de Janeiro crescia de maneira explosiva, logo seguida por São Paulo, e foi principalmente para essas áreas que os escravos foram transferidos. Naturalmente, o fato de haver vários produtos agrícolas de exportação no Brasil e de sua lucratividade não crescer nem decrescer simultaneamente provocou variações no fluxo de escravos de uma região para outra. Todavia, eles foram transferidos da menos lucrativa produção açucareira nordestina — fonte predominante — ou do Rio Grande do Sul, onde a atividade do charque estava em declínio, e foram canalizados para os portos do Rio de Janeiro e Santos.