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A democratização da comunicação trata da expansão, pluralização e popularização do acesso aos meios de difusão informativa e cultural, bem como das bases controladoras dos veículos através do controle público, normalmente vinculado a instituições de Estado em cada nação. Este conceito é crítico e contraposto ao apresentado pelo governo dos Estados Unidos na Conferência de Genebra da ONU em 1948, resgatado na década de 1990 pelo então vice-presidente daquele país, Al Gore, segundo o qual o trânsito de produções informativas e culturais deve circular sem barreiras nacionais, sendo regulado pelos mercados e corporações mais eficientes do ponto de vista da gestão e da lucratividade. Este conceito contraposto à ideia de comunicação democratizada é chamado de
A estruturação racional de valores, objetivos, normas e diretrizes para implementar, coordenar e promover a atuação de um departamento de comunicação por prazo indeterminado e afinada com os objetivos de uma organização, seja ela pública ou privada, denomina-se

A interpretação da sociedade contemporânea como um espaço mundial, com trocas desiguais de toda ordem, inclusive de informações, permitiu pensadores como Herbert Schiller a criar o conceito de imperialismo cultural, descrito como o conjunto de processos pelos quais uma sociedade [nacional] é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão, força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema ou ainda para lhe servir de promotor dos mesmos (apud MATTLEARD, Armand e Michéle: História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola,1999, p.117)


Esta forma de abordagem para interpretar o fluxo cultural entre nações se fundamenta no arcabouço teórico-metodológico da

A teoria das mediações culturais define o Estado-nacional como o lugar onde se homogeneízam as diversas culturas de um determinado país pela criação de um único espaço-tempo. A massificação da comunicação tem no melodrama uma forma de levar a celebração popular para a política, construindo, assim, narrativas reais como se fossem telenovelas, com embates entre vilões e mocinhos nos quais o último capítulo traz o ápice, uma satisfação da vitória, misturando ficção e realidade nas interpretações do mundo real. Este fenômeno foi demonstrado como um traço da comunicação em toda a América Latina, e particularmente no Brasil, no livro Dos meios às mediações − Comunicação, Cultura e Hegemonia”, de autoria de

Sangramento é um recurso utilizado na diagramação de fotos e ilustrações, como pode-se constatar nas ilustrações abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Sobre isso, considere:


I. O sangramento cria a ilusão de que a imagem continua para fora da página.

II. O sangramento acaba destruindo parte da moldura, eliminando o padrão da página.

III. O exemplo X é mais recomendável que o Y, pois apresenta mais elementos ilustrativos.

IV. Chama-se sangramento, pois, ao se refilar a publicação, corta-se uma parte da imagem.


Está correto o que se afirma APENAS em