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Com relação à analise de consequências e vulnerabilidade, considere as afirmativas abaixo.

I – A partir de uma hipótese acidental ou cenário, pode-se partir para modelagens matemáticas e cálculos específicos para a estimativa de consequências, envolvendo produtos químicos, tais como liberações tóxicas, vazamentos, incêndios e explosões, entre outros danos.
II – Ao se estudarem os impactos ao homem ou ao meio ambiente, ou ainda à instalação industrial, fala-se em vulnerabilidade, que consiste basicamente em modelos e estudos que correlacionam as consequências físicas à capacidade de resistência dos corpos ou meios expostos.
III – Uma vez identificadas hipóteses acidentais, deve-se, então, fazer uma estimativa das consequências, com a finalidade de se obterem informações sobre o comportamento do produto no meio, bem como a quantificação dos seus efeitos físicos em termos de radiações térmicas (incêndios), sobrepressões (explosões) e concentrações tóxicas (vazamentos/liberações).
IV – Os modelos de vulnerabilidade baseiam-se, de forma geral, numa função matemática de Cleiperon (Cp), desenvolvida por Perrut, do tipo: Cp = (a x b) + b Log x, onde: a e b são variáveis climáticas, sendo que x é a quantidade da população exposta à magnitude do impacto físico e a variável Cp representa a extensão da área afetada a partir do ponto onde ocorreu o acidente.

São corretas as afirmações
Nas instalações em que os efeitos físicos extrapolam os limites das empresas e podem afetar pessoas, os riscos do empreendimento deverão ser calculados.

Para tanto, dos cenários acidentais identificados deverão ser estimadas(os) as(os)
A estimativa dos efeitos físicos decorrentes dos cenários acidentais, envolvendo substâncias inflamáveis, deverá ser precedida de uma determinada técnica de análise de risco para a definição das diferentes tipologias acidentais.
Essa técnica é denominada
Em uma indústria química, a equipe de gerenciamento de risco que irá estudar um fluxo de processo contínuo escolhe uma determinada técnica de gerenciamento de risco para avaliar as condições de segurança da instalação.

Sabendo-se que a técnica escolhida relaciona parâmetros a palavras-guias, e estas a desvios, constata-se que a técnica de gerenciamento de risco escolhida é a(o)
Há uma técnica de gerenciamento de risco que possibilita uma identificação da lógica de associação dos eventos intermediários que pode resultar na ocorrência do evento de topo. Isso é possível através da utilização de “portões lógicos”, que condicionam o tipo de associação que deve existir entre os eventos intermediários, para que ocorra o evento de topo. As associações lógicas utilizadas são a adição dos eventos ou a sua alternância. No primeiro caso, é necessário que todos os eventos intermediários de uma mesma linha se realizem, para que o evento subsequente ocorra. No segundo caso, basta que um dos eventos identificados na linha se realize, para determinar a ocorrência do evento subsequente.

Essa técnica é conhecida como