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Instalada com previsão de seis meses, a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, a Minustah, completa agora uma década. Apesar de o Haiti ainda passar por graves dificuldades, a ajuda humanitária das Nações Unidas serviu ao país para:
Vários países discutem atualmente mecanismos de regulamentação para o uso da rede. O Brasil hoje lidera essa discussão com a aprovação, no Congresso Nacional, do Marco Civil da Internet. É correto afirmar que a nova lei:
A última edição do índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) traz um mapa da desigualdade regional no Brasil entre 2010 e 2011. O índice analisa três áreas: Emprego e Renda, Educação e Saúde. De acordo com o estudo:
Ele amanheceu desfigurado no jardim de um museu em Tervuren, na Bélgica. Foi manchado de tinta vermelha em Bruxelas, Halle, Oostende e Gante. Foi incendiado em Antuérpia, e na cidade de Ghent sua cabeça apareceu vendada e amordaçada por uma faixa dizendo “não consigo respirar”, palavras finais de George Floyd, homem negro asfixiado por um policial branco nos E.U.A. Ele é Leopoldo II, que reinou na Bélgica de 1865 a 1909 e foi responsável pela morte de milhões de africanos, onde hoje fica a República Democrática do Congo. Espalhados pelo país, seus bustos e estátuas viraram o alvo preferencial dos belgas que aderiram aos protestos pela morte de Floyd. “Não há estátuas de Hitler em pleno centro de Berlim; por que tenho que passar em frente a esse tirano todos os dias?”, pergunta Simon Schoovaerts, uma das 47164 pessoas que assinaram uma petição para tirar Leopoldo II das ruas. De uma altura que ultrapassa cinco metros, a figura de barbas longas olha justamente para o bairro africano de Bruxelas, o Matonge, que concentra parte dos 120 mil residentes de origem congolesa no país.
ANA ESTELA DE SOUZA PINTO Adaptado de folha.uol.com.br,05/06/2020.

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A situação narrada na reportagem apresenta um exemplo de conflito associado à revisão de celebrações em torno de personagens, em especial, autoridades governamentais.

Esse conflito se estabelece em torno de duas noções principais, que são:
A epidemia de sarampo é um fenômeno global. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que, em 2017, a doença foi responsável por 110 mil mortes. Segundo essas entidades, os casos notificados no mundo triplicaram nos sete primeiros meses na comparação com igual período de 2018. O Brasil, segundo o Ministério da Saúde, vinha de um histórico de não registrar casos adquiridos dentro do país desde o ano 2000. Em 2018, contudo, a doença reapareceu a partir de casos importados, disseminando-se, sobretudo, no estado: