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Governo inicia nova pressão sobre bancos
O governo Dilma vai pressionar mais uma vez os bancos privados. A expectativa é que eles reduzam as taxas de administração de seus fundos de investimentos para tornálos mais lucrativos, permanecendo mais rentáveis que a poupança. Com isso, a equipe econômica considera que haverá espaço para o Banco Central reduzir mais a taxa básica de juros sem alterar as regras de correção da caderneta.
(Folha.com.21.04.2012)
Assinale a alternativa correta sobre a política econômica do governo federal.
WASHINGTON — A presidente Dilma Rousseff afirmou que comunicou ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que a próxima Cúpula das Américas, que reúne praticamente todos os chefes de Estado de toda a região nos dias 13 e 14 de abril (2012), será a última sem a participação de Cuba.
Nos bastidores, os EUA vetaram o convite ao país, com o qual vivem uma relação de antagonismo desde o fim dos anos 50, cujo maior emblema é o embargo econômico à ilha. A presença de Raúl Castro, que substituiu o irmão Fidel Castro no comando do governo cubano há quatro anos, poderia gerar questionamento político a Obama domesticamente, em ano de eleições presidenciais.
(Portal Globo.com. http://glo.bo/IDCCw9.09.04.12)
A partir do texto, podese concluir que
Economia da Espanha mergulha de novo
País encolheu 0,3% no primeiro trimestre deste ano e
experimenta segundo ciclo consecutivo de retração do PIB.
Agência de classificação de riscos S&P reduz a nota
de crédito de 11 grandes instituições financeiras do país.
Dados divulgados ontem confirmam que a Espanha atravessa uma nova recessão econômica – caracterizada por dois trimestres seguidos de contração do PIB (Produto Interno Bruto). Entre janeiro e março deste ano, a economia espanhola caiu 0,3%, queda igual à que ocorreu no último trimestre do ano passado.
(Folha de S.Paulo.01.05.2012)
Considerando o texto do jornal e seus conhecimentos, é correto afirmar que a
Passada a euforia da vitória, o “estado de graça” – como os franceses chamam o período de calmaria social e política que ocorre após as eleições – deve ser de curta duração para o novo presidente da França, o socialista François Hollande, afirmam especialistas ouvidos pela BBC Brasil. Isso porque Hollande herda um país com baixo crescimento econômico e onde a dívida pública, atualmente de 85% do PIB, e o desemprego, de cerca de 10%, explodiram nos últimos anos em razão da crise financeira mundial e, posteriormente, na zona do euro.
(BBC Brasil. http://bbc.in/KebesF.7 de maio de 2012)
Sobre a situação da França retratada no texto, é correto afirmar que