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O termo storage é frequentemente usado para descrever os dispositivos de armazenamento conectados ao computador, mas são também sistemas corporativos de armazenamento com grande capacidade de processamento, utilizados nos servidores de arquivos em redes locais ou mesmo em nuvem. Dentre os tipos existentes, dois são descritos a seguir:

I. são equipamentos que possuem sistemas operacionais incorporados, não precisando de um servidor para funcionar, sendo conectados diretamente em qualquer rede local. Conceitualmente, é um grande HD conectado à rede, com recursos profissionais de gerenciamento, componentes redundantes para maior proteção dos dados e capaz de centralizar dados de forma organizada. São equipamentos que permitem armazenar, compartilhar, acessar e gerenciar todos os dados armazenados por todos os usuários autorizados via rede, utilizando recursos como acesso protegido por login, senha e recursos para registrar as atividades de cada usuário;
II. éumaredecorporativavoltadaparaconectaremanterdisponíveis servidores e storages via LAN dentro de um ambiente seguro, redundante e de alta performance. Utilizada em infraestruturas de TI corporativas, é uma rede de armazenamento composta exclusivamente por servidores e storages, interligados através de conexões IP (iSCSI) ou Fibre Channel (FC). Ela centraliza e melhora o gerenciamento das informações, proporcionando mais segurança e velocidade no acesso aos dados em grandes infraestruturas de TI e datacenters.

Esses tipos de storages são conhecidos, respectivamente, pelas siglas:
OSPF é a sigla para um protocolo de roteamento que observa as rotas para chegar a um determinado destino e opta por aquela que será concluída em menor tempo ou sem trânsito. O OSPF é conhecido como protocolo de estado de um tipo específico e utiliza um determinado algoritmo para determinar a melhor rota.

O tipo específico e o nome pelo qual é conhecido o algoritmo são, respectivamente:
Um novo padrão Wi-Fi é a etapa mais recente de uma jornada de inovação ininterrupta. Baseia-se nos pontos fortes do 802.11ac, aumentando a eficiência, a flexibilidade e a escalabilidade, o que permite que as redes atuais e as novas tenham mais velocidade e maior capacidade com aplicações de próxima geração. Cabe destacar que o novo padrão suporta as frequências de 2,4 e 5 GHz. Esses padrões suportam uma tecnologia recente, descrita a seguir:

• as antenas omnidirecionais dos roteadores comuns funcionam irradiando o sinal Wi-Fi de forma igual para todos os lados. Na prática, isso quer dizer que todos os dispositivos que estiverem no raio de alcance do sinal vão conseguir trocar informações com o roteador;
• a nova tecnologia age de uma forma diferente, focando o sinal em uma direção específica, em que um ou mais dispositivos estão conectados. Com isso, a transmissão entre o smartphone e o roteador, por exemplo, tem uma qualidade melhor, menos suscetível a interferências e com alcance ampliado.

O novo padrão e essa tecnologia são conhecidos, respectivamente, como:
No que se refere aos equipamentos de interconexão de redes, dois equipamentos realizam filtro de tráfego, o primeiro opera na camada de enlace do modelo OSI/ISO e direciona frames MAC com função de segmentação, o segundo opera na camada de rede com a função de rotear pacotes IP e, finalmente, o terceiro atua unicamente na camada física, sem realizar qualquer função de filtragem.

Esses três equipamentos são, respectivamente, conhecidos por:
A Internet opera com base na execução de transações por meio do funcionamento cooperativo entre os protocolos TCP/ IP, que realizam o processo de comunicação por meio de portas conhecidas. Por exemplo, (embora uma mesma porta seja utilizada para a comunicação do DNS com os protocolos UDP e TCP, os tipos de conexão são diferentes . As portas TCP atendem aos protocolos de controle de transmissão, enquanto as portas UDP atendem aos protocolos de datagramas do usuário.

Nesse caso, a porta utilizada é a de número: