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Burnout é a denominação dada a uma síndrome marcada pela presença de sintomas como ansiedade extrema, recordações aflitivas e sentimento de impotência, que se desenvolvem após a exposição do sujeito a um estressor traumático extremo.
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Na visão psicodinâmica, a natureza neurótica da depressão revela-se pela incapacidade de o sujeito utilizar a dor depressiva para fins de elaboração psíquica.
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A depressão, na visão da teoria cognitiva, deve ser compreendida como uma perturbação no pensamento; seus sintomas decorrem de um processamento cognitivo pessimista, de uma visão distorcida de si, do mundo e do futuro.
A depressão, na visão da teoria cognitiva, deve ser compreendida como uma perturbação no pensamento; seus sintomas decorrem de um processamento cognitivo pessimista, de uma visão distorcida de si, do mundo e do futuro.
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Na estrutura neurótica, o conflito psíquico do sujeito situa-se entre o ego e as pulsões, sendo o recalque uma das principais defesas. Nesse caso, o processo primário conserva um papel eficaz, respeitando a noção de realidade. Na estrutura psicótica, uma recusa incide sobre parte da libido narcisista, ocorrendo o domínio do processo secundário.
Na estrutura neurótica, o conflito psíquico do sujeito situa-se entre o ego e as pulsões, sendo o recalque uma das principais defesas. Nesse caso, o processo primário conserva um papel eficaz, respeitando a noção de realidade. Na estrutura psicótica, uma recusa incide sobre parte da libido narcisista, ocorrendo o domínio do processo secundário.
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Nas psicoses, ocorre uma exteriorização reificante, presente no delírio e(ou) na alucinação. Trata-se de um efeito defensivo, no qual aquilo que deveria ter sido do sistema interno e subjetivo do pensamento e do afeto do sujeito é reificado e exteriorizado.
Nas psicoses, ocorre uma exteriorização reificante, presente no delírio e(ou) na alucinação. Trata-se de um efeito defensivo, no qual aquilo que deveria ter sido do sistema interno e subjetivo do pensamento e do afeto do sujeito é reificado e exteriorizado.