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I - A concepção de Medicina do Trabalho, tal como implementada no Brasil, desde a criação do Ministério do Trabalho, está superada.
II - O conceito de Saúde Ocupacional, elaborado pela Organização Internacional do Trabalho e pela Organização Mundial de Saúde em 1960, revela-se insuficiente.
III - A saúde do trabalhador, concebida como o completo bem-estar físico, psíquico e social, converteu-se numa formulação abstrata e pouco operativa.
IV - A saúde do trabalhador deve ser relacionada às condições materiais e sociopolíticas presentes no processo de trabalho e de vida do trabalhador
Está correto o que se afirma em
"Os novos padrões de trabalho, pautados na introdução de novas tecnologias, implicam a máxima utilização da força de trabalho: cada trabalhador torna-se responsável pelo gerenciamento do seu trabalho e também um elo na integração cada vez maior na relação equipe/sistema. [...] O trabalhador deve ser capaz de analisar, tomar decisões, controlar situações inesperadas e, ao mesmo tempo, deve ter uma capacidade de comunicação e de trabalho coletivo, porque a natureza coletiva do trabalho e sua autonomia tornaram-se quase extrínsecos à organização do trabalho"
CESAR, M. J., in MOTA, A. E., org.: A nova fábrica de consensos. S. Paulo: Cortez, 1998, p. 138.
Tendo o texto como referência, analise as afirmativas a seguir.
I - A organização e o controle do trabalho mencionados no texto são típicas do pós-fordismo.
II - A gestão da força de trabalho, empregada nas condições explicitadas no texto, implica a consideração da subjetividade do trabalhador.
III - A cultura empresarial adequada a esse modo de gestão da força de trabalho foi antecipada pela administração taylorista.
Está correto o que se afirma em
"No processo de assessoria, o assessor contribui por ser um agente externo e ter um olhar diferenciado e especializado sobre a questão problemática, enquanto o assessorado contribui com o mapeamento das demandas e a facilitação das informações mais íntimas a ele em suas rotinas, necessárias à desconstrução do problema".
FONSECA, T. M. A., in BRAVO, M. I. S. e MATTOS, M. C., orgs., Assessoria, consultoria & Serviço Social. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006, p. 68
Dessa concepção de assessoria, NÃO se pode inferir que
Em um processo de assessoria, alerta um pesquisador que
"é necessário que os assessores tomem muito cuidado com as demandas que inicialmente são solicitadas. Não que estas estejam erradas, mas quase sempre são apenas expressões, partes fenomênicas, da demanda real da assessoria".
MATTOS, M. C., "Assessoria, consultoria, auditoria, supervisão técnica"
in CFESS/ABEPSS, Serviço Social: direitos sociais e competências
profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 523.
Para apreender a demanda real em sua essencialidade, os assessores devem