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Uma organização que possua uma política de comunicação organizacional que busque benefícios para busca e alcance da eficácia, da eficiência e da efetividade organizacional, em benefício dos públicos e da sociedade como um todo e não só da empresa isoladamente (KUNSCH, Margarida. Obtendo Resultados com Relações Públicas. 2006), deve ter em total integração: 

I. A comunicação institucional, o que envolve o trabalho de relações públicas, assessoria de imprensa, publicidade e editoração, assim como do relacionamento com agências porventura contratadas para uma ou mais dessas atividades.

II. A comunicação mercadológica, com atividades de propaganda, relacionamento com o cliente e eventos, assim como do relacionamento com agências porventura contratadas para realizar uma ou mais dessas atividades.

III. A comunicação interna e a comunicação administrativa.

IV. Os contatos realizados pela força de vendas diretamente com o cliente para a negociação e fechamento de contratos.

Está correto o que consta APENAS em
Uma companhia elétrica estadual promoveu uma campanha sobre segurança e a rede de distribuição de energia durante o período de carnaval. A ação envolveu campanha publicitária, coletiva de imprensa, ações educativas e parcerias com os poderes públicos. Reforçar nas pessoas envolvidas no carnaval (foliões, turistas, moradores dos percursos, encarregados de som e eletricistas de trio elétrico etc.) o quão importante é um comportamento seguro em relação à rede elétrica foi
O planejamento de comunicação de uma organização deve situar a organização na sociedade e no contexto em que está inserida. A partir deste diagnóstico, relaciona-se com seus agentes ou grupos (internos e externos), ou seja, os públicos, a opinião pública e a sociedade. As propostas deste planejamento devem considerar o uso de um mix de comunicação organizacional integrada formado por
Sobre as Relações Públicas, considere:

I. É a atividade e o esforço deliberado, planejado e contínuo para estabelecer e manter a compreensão mútua entre uma pessoa e os grupos de pessoas a que esteja direta ou indiretamente ligada.

II. Um processo multidimensional, dinâmico e histórico, de várias formas de interação das organizações e os grupos aos quais está direta ou indiretamente ligada por questões de interesse.

III. Compreensão da dinâmica e informações mercadológicas que redundem na intervenção para o aumento das vendas da organização.

IV. Uma atividade que abrange as pessoas envolvidas nas trocas entre a organização, seja pública ou privada, na totalidade de seu meio ambiente.

Está correto o que consta APENAS em
Do ângulo da rua, vê-se uma gigantesca mobilização de quatro milhões de pessoas – na qual há jovens, velhos, crianças, pobres, ricos, classe média – que se encontraram nas ruas de São Paulo, unidos por uma solidariedade na esperança que nada tem a ver com uma montagem: para mobilizar essa multidão, foi preciso algo mais, algo muito diferente da vontade manipulatória de alguns meios massivos. Foi preciso justamente aquilo que os gritos da multidão testemunham nesses dias: “Tancredo não Morreu, Tancredo está no povo", “Tancredo, um dia haverá pão para todos, como você queria". Não foi um “país medieval" o que saiu às ruas, não foi um país de fanáticos e curandeiros, mas aquele mesmo povo que poucos meses antes enchia as mesmas ruas exigindo as “Diretas Já", um povo em redescoberta de sua cidadania, reinventando a sua identidade, num espetáculo que fundia festa e política, fazendo política a partir da festa. E ganhava voz na presença corporal e no movimento de uma multidão. Mas isso foi totalmente ignorado por uma imprensa que, erigindo-se em crítica da massa, não pôde ver que continha e formava, que dava forma à massa.

(In: BARBERO, Jesús-Martín: Dos meios às mediações – Comunicação, Cultura e Hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2013 p. 322) 

Na perspectiva das mediações culturais, eventos como a morte de Tancredo Neves são recebidos pela imprensa com uma pretensa racionalidade científica, mas são ressignificados pelo popular e sua forma particular de construção de conhecimento, sendo então reapropriados na comunicação massiva. No caso descrito, como um exemplo latino-americano, o resultado é uma narrativa