Questões de Concurso
Filtrar (abrir filtros)
386.569 Questões de concurso encontradas
386.569 resultados
Página 76903 de 77.314
Questões por página:
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 9 a 12, considere o texto abaixo.
Olhada em conjunto, a obra de Jorge Amado nos parece bastante una, caracterizada por um grande entrosamento das suas partes. Os livros do autor nascem uns dos outros, germinam de sementes lançadas anteriormente, sementes que às vezes permanecem muito tempo em latência.
O número dos seus temas é pequeno; daí a concatenação dos seus livros. E daí, também, a sua superioridade, uma vez que, deste modo, podem se apresentar num sistema vigoroso. A limitação em número dos temas é a condição do desenvolvimento evolutivo do autor. Desenvolvimento que se faz seguro, num retomar constante e sucessivo de temas anteriores.
A sua consciência faz poucas constatações, mas profundas e definitivas. Elas se impõem dentro do espírito do autor que as vai amadurecendo, elaborando, enriquecendo.
Dos meninos vadios de Jubiabá, nascem e crescem os Capitães da Areia, e dos seus saveiros, do oceano, nasce Mar Morto. O cacau, lançado no romance deste nome, fica latente muitos anos. Aparece de modo fugaz em Capitães da Areia, e se expande em Terras do sem fim. “Diário de um negro em fuga”, de Jubiabá, apresenta a vida dos trabalhadores do fumo, irmãos dos de cacau.
Encarados do ângulo do documentário, os seus romances sempre constituem uma informação. Informação de níveis de vida, de ofícios, de miséria, de luta econômica. Do ângulo poético, por meio dos ambientes o documento adquire realce e força sugestiva. São certas constantes cênicas e sentimentais – como o mar, a noite, a floresta, o vento, o amor. Constantes que obsedam Jorge Amado.
Água, mato, noite, vento. Graças a esses temas, Jorge Amado inscreve a sua obra no mundo, dando-lhe um sentido telúrico. Mas, dominando-os, se instala o tema humano do amor, que paira sobre eles.
(Adaptado de: Antonio Candido. Poesia, documento e história.
Brigada Ligeira. São Paulo, Ouro sobre azul)
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 9 a 12, considere o texto abaixo.
Olhada em conjunto, a obra de Jorge Amado nos parece bastante una, caracterizada por um grande entrosamento das suas partes. Os livros do autor nascem uns dos outros, germinam de sementes lançadas anteriormente, sementes que às vezes permanecem muito tempo em latência.
O número dos seus temas é pequeno; daí a concatenação dos seus livros. E daí, também, a sua superioridade, uma vez que, deste modo, podem se apresentar num sistema vigoroso. A limitação em número dos temas é a condição do desenvolvimento evolutivo do autor. Desenvolvimento que se faz seguro, num retomar constante e sucessivo de temas anteriores.
A sua consciência faz poucas constatações, mas profundas e definitivas. Elas se impõem dentro do espírito do autor que as vai amadurecendo, elaborando, enriquecendo.
Dos meninos vadios de Jubiabá, nascem e crescem os Capitães da Areia, e dos seus saveiros, do oceano, nasce Mar Morto. O cacau, lançado no romance deste nome, fica latente muitos anos. Aparece de modo fugaz em Capitães da Areia, e se expande em Terras do sem fim. “Diário de um negro em fuga”, de Jubiabá, apresenta a vida dos trabalhadores do fumo, irmãos dos de cacau.
Encarados do ângulo do documentário, os seus romances sempre constituem uma informação. Informação de níveis de vida, de ofícios, de miséria, de luta econômica. Do ângulo poético, por meio dos ambientes o documento adquire realce e força sugestiva. São certas constantes cênicas e sentimentais – como o mar, a noite, a floresta, o vento, o amor. Constantes que obsedam Jorge Amado.
Água, mato, noite, vento. Graças a esses temas, Jorge Amado inscreve a sua obra no mundo, dando-lhe um sentido telúrico. Mas, dominando-os, se instala o tema humano do amor, que paira sobre eles.
(Adaptado de: Antonio Candido. Poesia, documento e história.
Brigada Ligeira. São Paulo, Ouro sobre azul)
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 9 a 12, considere o texto abaixo.
Olhada em conjunto, a obra de Jorge Amado nos parece bastante una, caracterizada por um grande entrosamento das suas partes. Os livros do autor nascem uns dos outros, germinam de sementes lançadas anteriormente, sementes que às vezes permanecem muito tempo em latência.
O número dos seus temas é pequeno; daí a concatenação dos seus livros. E daí, também, a sua superioridade, uma vez que, deste modo, podem se apresentar num sistema vigoroso. A limitação em número dos temas é a condição do desenvolvimento evolutivo do autor. Desenvolvimento que se faz seguro, num retomar constante e sucessivo de temas anteriores.
A sua consciência faz poucas constatações, mas profundas e definitivas. Elas se impõem dentro do espírito do autor que as vai amadurecendo, elaborando, enriquecendo.
Dos meninos vadios de Jubiabá, nascem e crescem os Capitães da Areia, e dos seus saveiros, do oceano, nasce Mar Morto. O cacau, lançado no romance deste nome, fica latente muitos anos. Aparece de modo fugaz em Capitães da Areia, e se expande em Terras do sem fim. “Diário de um negro em fuga”, de Jubiabá, apresenta a vida dos trabalhadores do fumo, irmãos dos de cacau.
Encarados do ângulo do documentário, os seus romances sempre constituem uma informação. Informação de níveis de vida, de ofícios, de miséria, de luta econômica. Do ângulo poético, por meio dos ambientes o documento adquire realce e força sugestiva. São certas constantes cênicas e sentimentais – como o mar, a noite, a floresta, o vento, o amor. Constantes que obsedam Jorge Amado.
Água, mato, noite, vento. Graças a esses temas, Jorge Amado inscreve a sua obra no mundo, dando-lhe um sentido telúrico. Mas, dominando-os, se instala o tema humano do amor, que paira sobre eles.
(Adaptado de: Antonio Candido. Poesia, documento e história.
Brigada Ligeira. São Paulo, Ouro sobre azul)
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 9 a 12, considere o texto abaixo.
Olhada em conjunto, a obra de Jorge Amado nos parece bastante una, caracterizada por um grande entrosamento das suas partes. Os livros do autor nascem uns dos outros, germinam de sementes lançadas anteriormente, sementes que às vezes permanecem muito tempo em latência.
O número dos seus temas é pequeno; daí a concatenação dos seus livros. E daí, também, a sua superioridade, uma vez que, deste modo, podem se apresentar num sistema vigoroso. A limitação em número dos temas é a condição do desenvolvimento evolutivo do autor. Desenvolvimento que se faz seguro, num retomar constante e sucessivo de temas anteriores.
A sua consciência faz poucas constatações, mas profundas e definitivas. Elas se impõem dentro do espírito do autor que as vai amadurecendo, elaborando, enriquecendo.
Dos meninos vadios de Jubiabá, nascem e crescem os Capitães da Areia, e dos seus saveiros, do oceano, nasce Mar Morto. O cacau, lançado no romance deste nome, fica latente muitos anos. Aparece de modo fugaz em Capitães da Areia, e se expande em Terras do sem fim. “Diário de um negro em fuga”, de Jubiabá, apresenta a vida dos trabalhadores do fumo, irmãos dos de cacau.
Encarados do ângulo do documentário, os seus romances sempre constituem uma informação. Informação de níveis de vida, de ofícios, de miséria, de luta econômica. Do ângulo poético, por meio dos ambientes o documento adquire realce e força sugestiva. São certas constantes cênicas e sentimentais – como o mar, a noite, a floresta, o vento, o amor. Constantes que obsedam Jorge Amado.
Água, mato, noite, vento. Graças a esses temas, Jorge Amado inscreve a sua obra no mundo, dando-lhe um sentido telúrico. Mas, dominando-os, se instala o tema humano do amor, que paira sobre eles.
(Adaptado de: Antonio Candido. Poesia, documento e história.
Brigada Ligeira. São Paulo, Ouro sobre azul)
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 8, considere o texto abaixo.
“O cacau brasileiro de qualidade vem ganhando espaço no mercado internacional.” A afirmação é do presidente da Câmara Setorial do Cacau. Mas nem sempre foi assim: esse é um movimento de retomada que se segue a uma devastadora crise na produção brasileira. E o motor dessa retomada é o cacau fino.
No século passado, o Brasil chegou a ser o segundo maior produtor mundial de cacau. Em 1989, entretanto, a praga denominada vassoura-de-bruxa devastou os cacaueiros da Bahia e mudou a vida dos produtores da região.
Atualmente, dois terços da produção mundial de cacau são cultivados na África. No ranking de países produtores, o Brasil ocupa o quinto lugar. A Bahia responde por 70% da produção nacional.
Mas o cacau fino da região tem surpreendido. Grandes empresas do mercado mundial hoje fabricam chocolates finos com cacau baiano de alta qualidade. “Esse é um caminho sem volta”, prevê um cacauicultor. “O mundo aponta para alimentos rastreados e de qualidade.” Para produzir uma amêndoa diferenciada, os produtores baianos investem em tecnologia, treinamento e remuneração da mão de obra.
Enquanto menos cacau comum é enviado ao exterior, aumenta a exportação da amêndoa de alta qualidade. Os mercados-alvo para esse produto são Bélgica, Suíça, Holanda, Estados Unidos e Japão.
Nos últimos dez anos, o brasileiro passou a comer mais chocolates e o consumo interno aumentou. Os produtores acreditam que, com o tempo, o mercado interno brasileiro atrairá também um número maior de consumidores de chocolates finos. “Atrás de um produto de qualidade, cria-se toda uma cadeia de sustentabilidade, seja ela social ou ambiental”, avalia um produtor.
A maior parte das propriedades da Costa do Cacau, a região do sul da Bahia compreendida por municípios produtores, utiliza o sistema cabruca, no qual os cacaueiros são cultivados à sombra das árvores da Mata Atlântica. Essa característica do cultivo ajuda na conservação das espécies florestais e da fauna silvestre, além de preservar as fontes hídricas.
(Adaptado de: Suzana Camargo. Revista PIB, 12/07/2012)