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Dessa maneira não basta apresentar os objetos em uma sequência que só faz sentido para o pesquisador das áreas de História, Arqueologia e Etnologia, pois, neste momento – que já não é mais o da preocupação da pesquisa básica dessas áreas –, os objetos devem estar reunidos para produzirem um discurso museográfico inteligível para os leigos, através dos documentos materiais ali apresentados.

[Adriana Mortara Almeida e Camilo de Mello Vasconcellos. Por que visitar museus. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]

De acordo com o fragmento em questão, é correto afirmar que a visita aos museus é
Ao utilizar-se do filme no processo de ensino, ainda acredito que todo o esforço do professor de humanidades deve ser no sentido de mostrar à maneira do conhecimento histórico – o filme também é produzido, também ele irradia um processo de pluralização de sentidos ou de verdades – e, da mesma forma que na História, o filme é uma construção imaginativa que necessita ser pensada e trabalhada interminavelmente.

[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]

A partir do excerto, é correto afirmar que o professor em sala de aula deve considerar que
Para além de certa vertigem populista, a História Cultural procura hoje revisitar o lado mais fraco da produção da cultura: o da recepção anônima da cultura ordinária da criatividade (ou passividade) das pessoas comuns. O que temos então é o deslocamento do foco da análise cultural do campo da produção para o campo da recepção, do consumo ou dos chamados usos sociais da imagem. O foco analítico se desloca para acompanhar como as inovações tecnológicas da mídia (rádio, televisão, videocassete, multimídia, etc) se inserem no cotidiano improvisado dos grupos sociais, como se dá a relação dos receptores com essas formas culturais eletrônicas ou como interagem “textos” e “leitores”.

[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]

A respeito da discussão feita pelo autor, sugere-se, entre outros pontos, que
A historiografia brasileira tradicional, pautada na concepção positivista, que privilegiou a ação dos “heróis nacionais”, em detrimento de outros sujeitos históricos, teve respaldo na política de preservação patrimonial em nosso país. Elegemos, no decorrer da História, os bens culturais representativos dos segmentos dominantes, sobretudo os ligados ao elemento de origem europeia, e relegamos ao esquecimento a contribuição de outros segmentos étnicos na formação da cultura brasileira.
[Ricardo Oriá. Memória e ensino de história. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]

Segundo o fragmento citado, é correto afirmar que

Para alcançar a meta de universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada (Meta 2), o Plano Nacional de Educação estabelece, como uma das estratégias,