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Considere as figuras abaixo.



Os sinais convencionais de correção de provas gráficas significam, respectivamente,

Um artigo de Marco Silva (http://www.senac.br/INFORMATIVO/ bts/263/boltec263c.htm) cita a afirmação de M. Marchand, para quem

o emissor não emite mais no sentido que se entende habitualmente. Ele não propõe mais uma mensagem fechada, ao contrário, oferece um leque de possibilidades, que coloca no mesmo nível, conferindo a elas um mesmo valor e um mesmo estatuto. O receptor não está mais em posição de recepção clássica. A mensagem só toma todo o seu significado sob a sua intervenção. Ele se torna, de certa maneira, criador. Enfim, a mensagem que agora pode ser recomposta, reorganizada, modificada em permanência sob o impacto cruzado das intervenções do receptor e dos ditames do sistema, perde seu estatuto de mensagem 'emitida'. Assim, parece claramente que o esquema clássico da informação que se baseava numa ligação unilateral emissor-mensagem-receptor, se acha mal colocado em situação de

Desde que as campanhas políticas foram profissionalizadas com a integração de publicitários, os estudiosos da comunicação passaram a realizar estudos para compreender como conceitos utilizados na publicidade comercial se ajustam à propaganda eleitoral. Rejane Vasconcelos Aciolly Carvalho em (A produção da política em campanhas eleitorais. Campinas: Pontes; Fortaleza: Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará, NEPS, 2003.) utiliza um conceito bastante estudado na área para definir um processo intencional, planejado, de construção do perfil de personagens a serem postos em circulação na esfera pública mediática, e que pretendem distinguir-se na conquista de afetos positivos dos destinatários, conduzindo-os a uma "escolha" ou adesão face às ofertas simbólicas dos concorrentes.

O conceito usado pela autora é o de

Talvez eu fale tão pouco de comunicação porque para mim essa noção está implícita na ....... A comunicação é a cola do mundo pós-moderno. Dito de outra forma, ela é um meio de reencarnação desse velho simbolismo, simbolismo arcaico, pelo qual percebemos que não podemos nos compreender individualmente, mas que só podemos existir e compreendermo-nos na relação com o outro"

(MAFFESOLI, M. A comunicação sem fim (teoria pós-moderna da comunicação). Revista FAMECOS, Porto Alegre, n.20, p.13-20, abr.2003.2003, p.13). Eduardo Portanova Barros (http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/ stories/pdfs)

Ao explicar as concepções teóricas de Maffesoli lembra que o filósofo defende que, "para além de uma concepção progressista, destacam-se três arcaísmos na pós-modernidade: o retorno de Dioniso (dimensão hedonista da existência), a ideia de tribo (modo de estar-junto a partir do gosto compartilhado) e a de nomadismo (sedentarização da existência, retorno da animalidade, do bárbaro e do selvagem)".

A palavra que completa o trecho do texto de Maffesoli, é

Relacione os seguintes conceitos:

a. Consiste em ações de marketing voltadas para o público interno da empresa, com o fim de promover entre seus funcionários e departamentos valores destinados a servir clientes. (Saul Fruta Bekin)

b. Setor planejado com objetivos definidos para viabilizar toda a interação possível entre a Organização e seus empregados. (Margarida M. K. Kunsch)

c. Objetiva conquistar simpatia, credibilidade e confiança, realizando como meta finalista a influência político-social. (Margarida M. K. Kunsch) aos nomes:

I. Comunicação Institucional.

II. Comunicação Interna.

III. Endomarketing.