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A economia institucional estuda e analisa as instituições econômicas, tais como as empresas, os mercados e as relações contratuais. Para este enfoque, na qual Douglas North é considerado um dos principais estudiosos, pode-se afirmar que:
I - as instituições afetam o desempenho da economia devido ao seu efeito sobre os custos de intercâmbio da produção e, juntamente à tecnologia empregada, sobre os custos de transação e transformação.
II - as instituições são responsáveis pelo aumento ou pela redução da incerteza, porém esse fator não é fundamental para qualquer empresa que queira estabelecer-se ou continuar atuando em um determinado local.
III - as firmas se estabelecem para aproveitar oportunidades vantajosas, que serão definidas pelo conjunto de limitações existentes. Porém, se os direitos de propriedade são inseguros, se as leis são cumpridas pela metade, se existem barreiras de entrada e restrições monopolistas, as empresas que maximizam as utilidades tenderão a atuar no curto prazo, com aplicação de pouco capital fixo e, em pequena escala.
As afirmações são:
I - as instituições afetam o desempenho da economia devido ao seu efeito sobre os custos de intercâmbio da produção e, juntamente à tecnologia empregada, sobre os custos de transação e transformação.
II - as instituições são responsáveis pelo aumento ou pela redução da incerteza, porém esse fator não é fundamental para qualquer empresa que queira estabelecer-se ou continuar atuando em um determinado local.
III - as firmas se estabelecem para aproveitar oportunidades vantajosas, que serão definidas pelo conjunto de limitações existentes. Porém, se os direitos de propriedade são inseguros, se as leis são cumpridas pela metade, se existem barreiras de entrada e restrições monopolistas, as empresas que maximizam as utilidades tenderão a atuar no curto prazo, com aplicação de pouco capital fixo e, em pequena escala.
As afirmações são:
Questão Anulada
Quanto aos ciclos econômicos pode-se afirmar que:
I. um ciclo econômico é um movimento periódico, para cima e para baixo na produção, emprego, consumo, investimento e outras variáveis econômicas relevantes.
II. os ciclos econômicos são flutuações da atividade econômica agregada e não de uma variável específica. As variáveis econômicas mostram co-movimentos, apresentando padrões regulares e predizíveis ao longo do ciclo econômico.
III. a produção agregada flutua de modo marcante nas economias capitalistas. Elas possuem uma forte tendência (de crescimento econômico), mas longe de ser um crescimento suave, ele flutua em torno desta tendência com significativa amplitude.
As afirmações I, II e III são:
I. um ciclo econômico é um movimento periódico, para cima e para baixo na produção, emprego, consumo, investimento e outras variáveis econômicas relevantes.
II. os ciclos econômicos são flutuações da atividade econômica agregada e não de uma variável específica. As variáveis econômicas mostram co-movimentos, apresentando padrões regulares e predizíveis ao longo do ciclo econômico.
III. a produção agregada flutua de modo marcante nas economias capitalistas. Elas possuem uma forte tendência (de crescimento econômico), mas longe de ser um crescimento suave, ele flutua em torno desta tendência com significativa amplitude.
As afirmações I, II e III são:
A emergência de novos centros dinâmicos de crescimento no interior do Brasil associada à persistência das desigualdades regionais e à preservação do meio ambiente tem aumentado o interesse pela análise econômica regional. No estudo desta área a teoria dos polos de crescimento elaborada pelo economista francês François Perroux afirma que:
I. o crescimento acaba difundindo-se a partir desses pólos de crescimento para outras regiões, através de diversos canais de integração (meios de transporte e comunicações, comércio de bens finais, matérias-primas e insumos industriais).
II. o polo de crescimento caracteriza-se pela indústria motriz, que promove o crescimento, ao exercer efeitos de encadeamentos entre setores e regiões. Os efeitos de encadeamento gerados pela indústria motriz no interior do polo geram economias externas (infraestruturas, proximidade dos consumidores, mão-de-obra e serviços especializados) que atraem as atividades econômicas.
III. a teoria dos polos apresenta pontos comuns com a teoria da localização, uma vez que o crescimento ocorre de forma localizada. A relação básica entre as duas teorias encontra-se nas economias de aglomeração geradas nos polos urbanos-industriais. Elas resultam das interdependências entre as atividades e das economias externas. Isso explica a concentração industrial e os complexos industriais localizados no Brasil e no mundo.
Analisando as afirmativas, pode-se dizer que:
I. o crescimento acaba difundindo-se a partir desses pólos de crescimento para outras regiões, através de diversos canais de integração (meios de transporte e comunicações, comércio de bens finais, matérias-primas e insumos industriais).
II. o polo de crescimento caracteriza-se pela indústria motriz, que promove o crescimento, ao exercer efeitos de encadeamentos entre setores e regiões. Os efeitos de encadeamento gerados pela indústria motriz no interior do polo geram economias externas (infraestruturas, proximidade dos consumidores, mão-de-obra e serviços especializados) que atraem as atividades econômicas.
III. a teoria dos polos apresenta pontos comuns com a teoria da localização, uma vez que o crescimento ocorre de forma localizada. A relação básica entre as duas teorias encontra-se nas economias de aglomeração geradas nos polos urbanos-industriais. Elas resultam das interdependências entre as atividades e das economias externas. Isso explica a concentração industrial e os complexos industriais localizados no Brasil e no mundo.
Analisando as afirmativas, pode-se dizer que: