Questões de Concurso
Filtrar (abrir filtros)
1.165 Questões de concurso encontradas
1.165 resultados
Página 189 de 233
Questões por página:
Cargo: Analista Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, considere o texto abaixo
Em 8 de outubro de 2010 a terra tremeu como jamais se havia visto em Mara Rosa, cidade com 10 mil habitantes no norte de Goiás. Passava um pouco das 5 da tarde daquela sextafeira e as pessoas se preparavam para o fim de semana quando o chão balançou tão intensamente a ponto de se tornar difícil ficar em pé. Menos de um minuto mais tarde, os reflexos desse terremoto de magnitude 5, um dos mais fortes registrados no país nos últimos 30 anos, haviam percorrido 250 quilômetros e alcançado Brasília, onde alguns prédios chegaram a ser desocupados.
Nas semanas seguintes, Lucas Barros, chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), e sua equipe instalaram sismógrafos em Mara Rosa e nos municípios vizinhos. Em seis meses, outros 800 sismos, menos intensos, ocorreram ali e ajudaram a determinar a causa direta do desassossego da terra naquela região. Bem abaixo de Mara Rosa, a uns três quilômetros de profundidade, há uma extensa rachadura na crosta terrestre, a camada mais rígida e externa do planeta. E, ao longo dessa fratura que se estende por cinco quilômetros, as rochas haviam se deslocado, fazendo a terra tremer.
A identificação dessa fratura não chegou a surpreender o grupo da UnB. Mara Rosa e outros municípios do norte de Goiás e do sul de Tocantins se encontram em uma região geologicamente instável: a zona sísmica Goiás-Tocantins, que concentra 10% dos terremotos do Brasil. Parte dos geólogos atribui a elevada frequência de tremores nessa área − uma das nove zonas sísmicas delimitadas no país − à proximidade com o Lineamento Transbrasiliano, uma extensa cicatriz na crosta terrestre que cruza o Brasil e, do outro lado do Atlântico, continua na África.
Mas nem todos concordam. Muitas vezes a localização dos tremores não coincide com a desse conjunto de falhas e, em certos trechos dele, nunca se detectaram tremores.
(Adaptado de Igor Zolnerkvic e Ricardo Zorzeto. Disponível em:
www.revista.pesquisa.fapesp.br/2013/05/14/por-que-aterratreme-
no-brasil/. Acesso em 24/07/2013)
A frase em que se admite transposição para a voz passiva está em:
Cargo: Analista Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, considere o texto abaixo
Em 8 de outubro de 2010 a terra tremeu como jamais se havia visto em Mara Rosa, cidade com 10 mil habitantes no norte de Goiás. Passava um pouco das 5 da tarde daquela sextafeira e as pessoas se preparavam para o fim de semana quando o chão balançou tão intensamente a ponto de se tornar difícil ficar em pé. Menos de um minuto mais tarde, os reflexos desse terremoto de magnitude 5, um dos mais fortes registrados no país nos últimos 30 anos, haviam percorrido 250 quilômetros e alcançado Brasília, onde alguns prédios chegaram a ser desocupados.
Nas semanas seguintes, Lucas Barros, chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), e sua equipe instalaram sismógrafos em Mara Rosa e nos municípios vizinhos. Em seis meses, outros 800 sismos, menos intensos, ocorreram ali e ajudaram a determinar a causa direta do desassossego da terra naquela região. Bem abaixo de Mara Rosa, a uns três quilômetros de profundidade, há uma extensa rachadura na crosta terrestre, a camada mais rígida e externa do planeta. E, ao longo dessa fratura que se estende por cinco quilômetros, as rochas haviam se deslocado, fazendo a terra tremer.
A identificação dessa fratura não chegou a surpreender o grupo da UnB. Mara Rosa e outros municípios do norte de Goiás e do sul de Tocantins se encontram em uma região geologicamente instável: a zona sísmica Goiás-Tocantins, que concentra 10% dos terremotos do Brasil. Parte dos geólogos atribui a elevada frequência de tremores nessa área − uma das nove zonas sísmicas delimitadas no país − à proximidade com o Lineamento Transbrasiliano, uma extensa cicatriz na crosta terrestre que cruza o Brasil e, do outro lado do Atlântico, continua na África.
Mas nem todos concordam. Muitas vezes a localização dos tremores não coincide com a desse conjunto de falhas e, em certos trechos dele, nunca se detectaram tremores.
(Adaptado de Igor Zolnerkvic e Ricardo Zorzeto. Disponível em:
www.revista.pesquisa.fapesp.br/2013/05/14/por-que-aterratreme-
no-brasil/. Acesso em 24/07/2013)
Depreende-se corretamente do texto:
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 48 a 50, considere o texto abaixo.
Software Evaluation: Criteria-based Assessment
Mike Jackson, Steve Crouch and Rob Baxter
Criteria-based assessment is a quantitative assessment of the software in terms of sustainability, maintainability, and usability. This can inform high-level decisions on specific areas for software improvement.
Open Source Initiative
A criteria-based assessment gives a measurement of quality in a number of areas. These areas are derived from ISO/IEC 9126-1 Software engineering − Product quality and include usability, sustainability and maintainability.
The assessment involves checking whether the software, and the project that develops it, conforms to various characteristics or exhibits various qualities that are expected of sustainable software. The more characteristics that are satisfied, the more sustainable the software. Please note that not all qualities have equal weight e.g. having an OSI-approved open source licence is of more importance than avoiding TAB characters in text files.
In performing the evaluation, you may want to consider how different user classes affect the importance of the criteria. For example, for Usability-Understandability, a small set of well-defined, accurate, task-oriented user documentation may be comprehensive for Users but inadequate for Developers. Assessments specific to user classes allow the requirements of these specific user classes to be factored in and so, for example, show that a project rates highly for Users but poorly for Developers, or vice versa.
Scoring can also be affected by the nature of the software itself e.g. for ...A... one could envisage an application that has been well-designed, offers context-sensitive help etc. and consequently is so easy to use that tutorials aren’t needed. Portability can apply to both the software and its development infrastructure e.g. the open source software OGSA-DAI2 can be built, compiled and tested on Unix, Windows or Linux (and so is highly portable for Users and User-Developers). However, its Ruby test framework cannot yet run on Windows, so running integration tests would involve the manual setup of OGSA-DAI servers (so this is far less portable for Developers and, especially, Members).
(Adaptado de: http://africanpot.org/index.php/resource-center/resource-library/func-startdown/27/)
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 48 a 50, considere o texto abaixo.
Software Evaluation: Criteria-based Assessment
Mike Jackson, Steve Crouch and Rob Baxter
Criteria-based assessment is a quantitative assessment of the software in terms of sustainability, maintainability, and usability. This can inform high-level decisions on specific areas for software improvement.
Open Source Initiative
A criteria-based assessment gives a measurement of quality in a number of areas. These areas are derived from ISO/IEC 9126-1 Software engineering − Product quality and include usability, sustainability and maintainability.
The assessment involves checking whether the software, and the project that develops it, conforms to various characteristics or exhibits various qualities that are expected of sustainable software. The more characteristics that are satisfied, the more sustainable the software. Please note that not all qualities have equal weight e.g. having an OSI-approved open source licence is of more importance than avoiding TAB characters in text files.
In performing the evaluation, you may want to consider how different user classes affect the importance of the criteria. For example, for Usability-Understandability, a small set of well-defined, accurate, task-oriented user documentation may be comprehensive for Users but inadequate for Developers. Assessments specific to user classes allow the requirements of these specific user classes to be factored in and so, for example, show that a project rates highly for Users but poorly for Developers, or vice versa.
Scoring can also be affected by the nature of the software itself e.g. for ...A... one could envisage an application that has been well-designed, offers context-sensitive help etc. and consequently is so easy to use that tutorials aren’t needed. Portability can apply to both the software and its development infrastructure e.g. the open source software OGSA-DAI2 can be built, compiled and tested on Unix, Windows or Linux (and so is highly portable for Users and User-Developers). However, its Ruby test framework cannot yet run on Windows, so running integration tests would involve the manual setup of OGSA-DAI servers (so this is far less portable for Developers and, especially, Members).
(Adaptado de: http://africanpot.org/index.php/resource-center/resource-library/func-startdown/27/)
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2013
Atenção: Para responder às questões de números 48 a 50, considere o texto abaixo.
Software Evaluation: Criteria-based Assessment
Mike Jackson, Steve Crouch and Rob Baxter
Criteria-based assessment is a quantitative assessment of the software in terms of sustainability, maintainability, and usability. This can inform high-level decisions on specific areas for software improvement.
Open Source Initiative
A criteria-based assessment gives a measurement of quality in a number of areas. These areas are derived from ISO/IEC 9126-1 Software engineering − Product quality and include usability, sustainability and maintainability.
The assessment involves checking whether the software, and the project that develops it, conforms to various characteristics or exhibits various qualities that are expected of sustainable software. The more characteristics that are satisfied, the more sustainable the software. Please note that not all qualities have equal weight e.g. having an OSI-approved open source licence is of more importance than avoiding TAB characters in text files.
In performing the evaluation, you may want to consider how different user classes affect the importance of the criteria. For example, for Usability-Understandability, a small set of well-defined, accurate, task-oriented user documentation may be comprehensive for Users but inadequate for Developers. Assessments specific to user classes allow the requirements of these specific user classes to be factored in and so, for example, show that a project rates highly for Users but poorly for Developers, or vice versa.
Scoring can also be affected by the nature of the software itself e.g. for ...A... one could envisage an application that has been well-designed, offers context-sensitive help etc. and consequently is so easy to use that tutorials aren’t needed. Portability can apply to both the software and its development infrastructure e.g. the open source software OGSA-DAI2 can be built, compiled and tested on Unix, Windows or Linux (and so is highly portable for Users and User-Developers). However, its Ruby test framework cannot yet run on Windows, so running integration tests would involve the manual setup of OGSA-DAI servers (so this is far less portable for Developers and, especially, Members).
(Adaptado de: http://africanpot.org/index.php/resource-center/resource-library/func-startdown/27/)