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O NIS (Network Information Service) tem por objetivo manter um serviço de informação de rede, que forneça aos usuários um ambiente transparente. Um importante passo é manter as informações de todas as contas de usuários sincronizadas em todas as máquinas, pois isto permite ao usuário mover-se de uma máquina para outra sem o inconveniente de ter que se lembrar de diferentes senhas ou copiar dados.

A informação administrativa que é armazenada no servidor não precisa ser duplicada e, assim, é possível medir a consistência dos dados, aumentar a flexibilidade para os usuários e tornar a vida do administrador do sistema muito mais fácil.

O funcionamento do NIS baseia-se em um componente que armazena as informações do cliente e acessa o servidor e várias ferramentas administrativas. Esse componente é denominado:
Na arquitetura TCP/IP, além do IP, os três protocolos que operam ao nível da camada de Internet ou rede, são:
O Unix permite a utilização de um recurso, que aloca parâmetros dinamicamente, sendo uma evolução do Bootstrap Protocol - BOOTP [RFC951], protocolo padronizado pelo IAB para configuração automática de parâmetros de redes de um sistema.

Ao oferecer um endereço IP a um cliente solicitante, nesse recurso, o servidor lhe envia outros parâmetros opcionais, como máscara de rede, endereços de roteador e de servidores de DNS, nome do cliente, nome do domínio DNS e rotas estáticas.

Esse recurso é conhecido como:

Uma rede tendo o Unix como sistema operacional no servidor e configurada pela representação CIDR 150.200.0.0/16, integra 24 sub-redes, num esquema de máscara de tamanho variável, conforme distribuição abaixo.

- Uma sub-rede com 30.000 máquinas fisicamente conectadas,
- Quinze sub-redes com 2.000 máquinas, cada uma,
- Oito sub-redes com 250 máquinas, cada uma.

Tendo o IP 150.200.0.0/16 como ponto de partida para executar a distribuição de faixas de IP´s para as sub-redes e atender às condições especificadas no problema, pode-se afirmar que uma configuração possível para a subrede com 30.000 máquinas, é:

O BGP é um protocolo de roteamento para ser usado entre múltiplos sistemas autônomos em Internets baseadas no protocolo TCP/IP, que possui, entre outras, as seguintes características:

I. o BGP-4, por meio das RFCs 1771 e 1772, tornou-se o sucessor natural do EGP, atacando suas deficiências mais sérias, ou seja, evitando loops de roteamento e permitindo o uso de políticas de roteamento entre ASs baseado em regras arbitrárias por ele definidas.
II. o BGP-4 foi a primeira versão do BGP a suportar endereços agregados (Classless Interdomain Routing, ou simplesmente CIDR) e o conceito de supernets.
III. o protocolo BGP-4 assume que o roteamento interno do AS é feito por meio de um sistema IGP (Interior Gateway Protocol) de roteamento interno. Este pode ser um protocolo de roteamento como RIP, OSPF, IGRP e EIGRP, ou até mesmo por meio de rotas estáticas.

No seu funcionamento, para o transporte das informações de roteamento, o BGP faz uso da porta TCP identificada pelo número: