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A afirmativa abaixo que é inadequada em relação às narrativas é:

“Os turistas visitaram o Corcovado, conheceram a floresta da Tijuca, telefonaram para seus parentes na Suíca, passearam de bondinho no Pão de Acúcar e tomaram caipirinha na beira da praia de Copacabana”.


A marca desse segmento textual que faz com que ele não possa ser considerado como narrativo é:

“No restaurante, solicitei a bebida, que me foi trazida junto com o serviço. Pedi a comida, que saboreei com prazer. A sobremesa e o cafezinho fecharam o ritual”.


Nesse segmento narrativo o que pode marcar a passagem de tempo é:

“Um caipira, no seu radinho de pilha, sempre ouvia a rádio da capital fazer propaganda de “cachorro-quente”. Curioso, dizia: “Quando eu for à capital, a primeira coisa que eu vou fazer é experimentar esse tal de cachorro-quente”. Um dia, lá foi ele para a capital. Logo que desembarca na estação, corre a uma lanchonete e pede: - Moço, me dá um desse tal de cachorro-quente? Imediatamente o garçom pega um pãozinho, corta-o ao meio e coloca uma salsicha no meio do pão. Envolve-o depois num guardanapo e entrega ao caipira, que olhava tudo espantado. Este abre o pão, olha horrorizado aquele negócio ali atravessado e reclama: - Ó moço! Mas logo essa parte do cachorro que o senhor foi pôr para mim?...” (Anônimo)

O humor da narrativa anterior é fruto do(da):

“Um caipira, no seu radinho de pilha, sempre ouvia a rádio da capital fazer propaganda de “cachorro-quente”. Curioso, dizia: “Quando eu for à capital, a primeira coisa que eu vou fazer é experimentar esse tal de cachorro-quente”.

Um dia, lá foi ele para a capital. Logo que desembarca na estação, corre a uma lanchonete e pede:

- Moço, me dá um desse tal de cachorro-quente?

Imediatamente o garçom pega um pãozinho, corta-o ao meio e coloca uma salsicha no meio do pão. Envolve-o depois num guardanapo e entrega ao caipira, que olhava tudo espantado.

Este abre o pão, olha horrorizado aquele negócio ali atravessado e reclama:

- Ó moço! Mas logo essa parte do cachorro que o senhor foi pôr para mim?...” (Anônimo)


Palavras que são marcas explícitas de passagem de tempo são: