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Ao discutir a avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional, Sandra M. Z. L.Sousa (in Oliveira,2013, cap.10) afirma que “O discurso que enfatiza a urgência de se enfrentar e resolver o deteriorado quadro da realidade brasileira, particularmente do ensino básico, é hoje ‘unanimidade nacional’. Observa-se, no entanto, que os argumentos que têm sido mais utilizados, particularmente pelos responsáveis pela gestão das políticas educacionais, não são aqueles que se sustentam na luta pela educação, enquanto direito do cidadão e condição para sua participação política e social”. Sob o argumento de “ser a educação condição para o desenvolvimento econômico e para inserção do Brasil no grupo dos países mais desenvolvidos”, governo federal e governos estaduais vêm estimulando iniciativas que se orientam por uma visão interna da escola, tomando-a como “um ‘micro sistema’ educacional incumbido da construção do ‘sucesso escolar’”. Este encaminhamento, ao mesmo tempo que estimula a competição entre as escolas e as responsabiliza individualmente pela qualidade de ensino, defende o Estado mínimo e re-situa, no campo educacional, o compromisso do poder público, cabendo a ele
Na obra “Avaliar para promover: as setas do caminho” (2001), Jussara Hoffmann, estudiosa do tema avaliação, destaca a importância do professor praticar o que ela conceitua como uma “avaliação mediadora”, isto é, observar o aluno e refletir sobre as melhores estratégias que visem promover sua aprendizagem, num ciclo que passa pelas etapas de mobilização, experiência educativa e expressão do conhecimento, alargando-se, progressivamente, no sentido de
Philippe Perrenoud (1999) discute a temática da avaliação da educação escolar entre duas lógicas: a da avaliação formativa e a de seleção. O autor argumenta que, sendo a vocação da avaliação formativa a de contribuir para as aprendizagens, em uma lógica de ação, sem resignar-se com as desigualdades e as dificuldades, ela
A evolução tecnológica da sociedade proporciona o desenvolvimento contínuo de ferramentas que aperfeiçoam o modo com que nos comunicamos e interpretamos uma informação. Por essa razão, o emprego das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) na educação tem merecido a atenção e o empenho de educadores e pesquisadores. M. Elizabeth B. de Almeida (in VIEIRA, ALMEIDA e ALONSO,2003) analisa que “a utilização de ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem na escola favorece a criação e a atualização contínua de uma rede colaborativa formada por pessoas que atuam na escola (diretor, coordenadores, professores, funcionários, alunos), especialistas, membros da comunidade, outras organizações da sociedade civil ou autoridades da secretaria da educação etc.” A autora argumenta que a “utilização desses ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem na escola permite criar um sistema de gestão de conhecimentos e informações” e destaca que “assim, gestores escolares terão informações disponíveis que lhes permitam identificar dificuldades e buscar compreendê-las e sobrepujá-las por meio ________________; selecionar e articular informações que tragam subsídios ; acompanhar em nível macro as ações desenvolvidas tanto no âmbito administrativo quanto no pedagógico, de modo a adquirir ________________ ”.
Assinale a alternativa cujos termos preenchem as lacunas na ordem em que aparecem, deixando a frase correta.
Um dos temas bastante discutidos entre os educadores é o da construção do conhecimento pelos sujeitos. Nessa perspectiva, Weisz (2002) defende que ensino e aprendizagem, processos distintos, precisam ser articulados em situações de aprendizagem organizadas pelo professor e adequadas ao processo de construção de conhecimento que o aluno está vivenciando. Segundo a autora, boas situações de aprendizagem costumam ser aquelas em que os alunos “têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir’’, precisando