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Considere uma situação de um acidente perfurocortante durante a aplicação de uma anestesia local em um paciente sem história de vacinação com status sorológico desconhecido. Qual é o maior risco de contaminação nesse caso?
Paciente de 60 anos, sexo feminino e hipertensa, é levada ao consultório por familiares que relatavam que a paciente estava “senil”. Os acompanhantes reportam que ela veio se tornando mais dependente de cuidados ao longo do último ano, o que passou a preocupar os familiares. Recentemente, o quadro parece ter se agravado ainda mais, já que os familiares tiveram de providenciar uma bengala para auxiliá-la com a marcha, que já não era mais a mesma, além de fraldas geriátricas, porque a paciente começou a “perder urina”. Trazem uma tomografia computadorizada de crânio solicitada por um médico da família. O exame não revelou atrofia cortical significativa, nem áreas de hipodensidade focal, revelando, de forma mais importante, apenas dilatação dos ventrículos laterais. Diante do quadro descrito, assinale a hipótese diagnóstica mais adequada
Em continuidade do cuidado do caso relatado anteriormente, ao solicitar um ECG basal de 12 derivações, notam-se frequência cardíaca aproximada de 95 BPM, R-R irregular, QRS estreito e ausência de ondas p. Diante do exposto, assinale a alternativa correta.
Paciente de 58 anos, sexo feminino, obesa, hipertensa e diabética, notou, ao despertar de manhã, estar hemiparética à esquerda. Comparece ao Pronto Atendimento 1 hora após despertar, trazida pelo filho, bastante ansiosa, mas orientada, com um ritmo cardíaco irregular, PA de 190 x 110 mmHg, FC 95 BPM, Spo2 94% em AA. O médico assistente nota, ao exame, paralisia facial e braquiocrural à esquerda. Não há histórico de traumas, cirurgias recentes, hemorragias ou crises epilépticas. Acerca do caso clínico, assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta.
Homem de 25 anos com quadro de hematúria macroscópica de cerca de 1 mês de evolução. Nega qualquer outro sintoma. Lembra-se de ter tido um quadro gripal há cerca de 40 dias. Não apresenta comorbidades. Já apresentou quadro semelhante há cerca de um ano, mas diz não ter procurado atendimento e o quadro apresentou remissão espontânea. A pesquisa de dismorfismo eritrocitário confirma hematúria dismórfica. Considerando o diagnóstico mais provável, deve-se esperar