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Pedagogia
Segundo Lerner (1995), em A matemática na escola – aqui e agora, “A maioria dos estudantes não consegue relacionar os cálculos que realiza em sua vida cotidiana com o conjunto de regras que na escola chamam matemática, as quais são mais ou menos arbitrárias e muitas vezes incompreensíveis. Além disso, as inovações pedagógicas que enfatizam a operação intelectual da criança no lugar da reprodução de mecanismos isolados não parecem refletir-se ainda na aprendizagem da matemática; assim, muitas crianças
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Pedagogia
Em se tratando de alfabetização e letramento, Lerner (2002) afirma que “Ensinar a ler e escrever é um desafio que transcende amplamente a alfabetização em sentido estrito. O desafio que a escola enfrenta hoje é o de incorporar todos os alunos à cultura do escrito, é o de conseguir que todos seus ex-alunos cheguem a ser membros plenos da comunidade de leitores e escritores”, e complementa: “Agora, para concretizar o propósito de formar todos os alunos como praticantes da cultura escrita, é necessário reconceitualizar o objeto de ensino e construí-lo tomando como referência fundamental
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Pedagogia
Ainda na obra Fundamentos sócio-filosóficos da educação (2007), Queiroz e Moita abordam a tendência progressista crítico-social dos conteúdos ou histórico-crítica. Segundo as autoras, essa tendência constitui-se no final da década de 70 e início da década de 80 do século XX, com o propósito de contrapor-se à ‘pedagogia libertadora’, por entender que ela não dá o correto e merecido valor ao aprendizado do chamado “saber científico”. Assim sendo, afirmam as autoras: “Esta tendência [crítico-social dos conteúdos] prioriza, na sua concepção pedagógica, o domínio dos conteúdos científicos, a prática de métodos de estudo, a construção de habilidades e raciocínio científico, como modo de
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Pedagogia
Queiroz e Moita, em Fundamentos sócio-filosóficos da educação (2007), abordam as Tendências Pedagógicas Liberais, comentando que surgiram no século XIX, influenciadas pelos ideais da Revolução Francesa (1789): “igualdade, liberdade e fraternidade”. Por volta dos anos 20 e 30 do século XX, o pensamento liberal democrático chegou ao Brasil e junto com ele a Escola Nova, defendendo a escola pública para todas as camadas da sociedade. Para esclarecer o que se entende por Escola Nova, as autoras citam Luzuriaga (1980): “Por educação nova entendemos a corrente que trata de mudar o rumo da educação tradicional, intelectualista e livresca, dando-lhe sentido vivo e ativo. Por isso se deu também a esse movimento o nome de ‘escola
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Pedagogia
O livro de Coll, O construtivismo na sala de aula (1999), como o próprio nome indica, expõe a empregabilidade dos conceitos teóricos do construtivismo nas práticas educacionais. Defendendo o pressuposto de que o sujeito é ativo na construção de suas hipóteses acerca do objeto do conhecimento, os colaboradores da obra procuram demonstrar as vantagens do construtivismo sobre as outras formas de ensinar. No capítulo 4, por exemplo, Teresa Mauri discute a natureza ativa e construtiva do conhecimento. Segundo ela, “a aprendizagem, entendida como construção de conhecimento, pressupõe entender tanto sua dimensão como produto quanto sua dimensão como processo, isto é, o caminho pelo qual os alunos