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De acordo com o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil (Ministério da Saúde, 2010), em casos de suspeita clínica e/ou radiológica de tuberculose com baciloscopia repetidamente negativa, o principal exame diagnóstico indicado é
Sobre os acidentes vasculares encefálicos (AVEs), analise:

I. Podem ter etiologia isquêmica ou hemorrágica; os isquêmicos têm maior prevalência e podem ser causados por fenômenos ateroscleróticos ou tromboembólicos.

II. O diagnóstico diferencial entre as etiologias do AVE é uma prioridade no atendimento dos pacientes com este diagnóstico, sendo realizado fundamentalmente pela tomografia de crânio.

III. Nos casos de AVE associados a crises hipertensivas graves, a redução da pressão arterial para níveis normais também consiste em prioridade e melhora o prognóstico do paciente.

IV. O tratamento trombolítico intravenoso está indicado somente nos casos de etiologia isquêmica e pode ser realizado até um máximo de 8 h de instalação dos sintomas.

É correto o que consta APENAS em
Mulher de 52 anos, com diagnóstico de neoplasia avançada do trato digestivo, interna para investigação de quadro de dor abdominal e vômitos. Realizou tomografia de abdome, que teve como principais achados uma tumoração sólida pélvica de 20 cm e hidronefrose acentuada bilateral. Exames laboratoriais revelaram potássio sérico de 6.7 mEq/L, uréia de 150 mg/dL e creatinina de 2.4 mg/dL, e em eletrocardiograma foi observada alteração das ondas T em todas as derivações. A classificação da insuficiência renal aguda (IRA), o principal tratamento e a droga para tratamento imediato da hipercalemia, respectivamente, são:

Valores de referência (séricos): potássio 3.5 a 5.0 mEq/L, uréia 10 a 45 mg/dL, creatinina 0.6 a 1.2 mg/dL.
O diagnóstico do transtorno depressivo maior é definido pela Associação Americana de Psiquiatria por meio de critérios estabelecidos pelo DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Ed). Dentre os sintomas que podem estar presentes para o diagnóstico, constam: humor deprimido, perda do interesse ou prazer nas atividades, perda ou ganho ponderal, insônia ou hipersonia, agitação ou atraso psicomotor, fadiga ou perda de energia, sentimentos de culpa excessiva ou inapropriada, diminuição da capacidade de concentração e pensamentos recorrentes de morte. Os dois critérios maiores para este diagnóstico, cuja presença de pelo menos um é obrigatória, são:

Mulher de 35 anos dá entrada em unidade de pronto-atendimento com quadro de dor abdominal de início súbito há 30 minutos, intensa, inicialmente em epigástrio irradiando-se para todo o abdome, associada a náuseas sem vômitos. Como antecedentes, refere hipertensão arterial em uso de captopril e “gastrite” de longa data em uso irregular de ranitidina. Ao exame clínico, o médico verifica taquicardia, desidratação, abdome rígido (“em tábua”) com sinais de peritonismo e sem ruídos hidroaéreos. Radiografia de abdome ortostática evidenciou pneumoperitônio. A principal hipótese diagnóstica e a conduta, respectivamente, são: