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A existência da escravidão e do comércio de pessoas como constituintes de várias sociedades africanas foi por muito tempo ignorada ou menosprezada pela historiografia brasileira que, como apontou Maneio Florentino, a despeito de pensar "o tráfico como um fluxo contínuo e barato questionou o porquê de o continente negro ter oferecido escravos durante uma longuíssima duração a custos tão baixos". Florentino, baseado em vários estudiosos, concorda que o "tráfico atlântico se ligava ao interno da África, o que tem levado alguns autores a admitir que a viabilização do primeiro não pode ser entendida sem a existência do segundo". SOUZA, M. de M.Reis negros no Brasil escravista: história da festa de coroação de rei Congo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002, P 116.
O texto indica a existência "de escravidão e do comércio de pessoas como constituintes de várias sociedades africanas". Podemos indicar como a principal diferença entre a escravidão nas sociedades africanas e a escravidão na América colonial, o fato de que na África os escravos:
O texto indica a existência "de escravidão e do comércio de pessoas como constituintes de várias sociedades africanas". Podemos indicar como a principal diferença entre a escravidão nas sociedades africanas e a escravidão na América colonial, o fato de que na África os escravos:
A causa da fundamental discordância entre a França e o mundo ibérico era o Tratado de Tordesilhas. A França não reconhecia a divisão do mundo legitimada pelo Pontífice, tornando-se a principal nação europeia a defender a liberdade dos mares. Trata-se de uma questão de diferentes concepções de legitimidade: para a França, a posse ou o estabelecimento de esferas de influência justiçar-se-ia ou através de relações comerciais com os habitantes de outras regiões do mundo, ou seja, pela caminho pacífico, ou pelo domínio militar, ou seja, através de força, sempre, porém, por razões de fato. MORLAIX e FOLGOET. Questões de Difusão: mare clausum/mare liberum. Disponível em www.revista .brasil-europa. eu/115/Morlaix.htm. Acesso em:12/07/2014.
Francisco 1, rei da França, após rejeitar as cláusulas do Tratado de Tordesilhas, proclamou o direito de navegar no mare liberum (mar livre). Tal atitude teve como consequência para Portugal a(o):
Francisco 1, rei da França, após rejeitar as cláusulas do Tratado de Tordesilhas, proclamou o direito de navegar no mare liberum (mar livre). Tal atitude teve como consequência para Portugal a(o):
Quando Pedro Álvares Cabral e seus homens chegaram à costa atual da Bahia, em 1500, não havia, claro, nem Brasil nem brasileiros. Pode ser, como querem muitos historiadores, que outros tenham andado por aqui ali antes, mas disso não ficou registro consistente, e foram Pero Vaz de Caminha e Mestre João os autores das primeiras narrativas sobre a nova terra e seu céu ( ... ) A ideia geral sobre o espaço físico era então vaga, falha em detalhes, e os portugueses empenharam-se em suplantar essa indefinição por décadas, o que ocupou bem mais do que o aproveitamento econômico da terra. SOUZA, L. O nome do Brasil. Disponível em historia .fflch .usp.br/sites/historia. Acesso em 09/07/2014.
Nas primeiras décadas após a chegada de Cabral, em 1500, o aproveitamento econômico da terra pelos portugueses foi pequeno, porque a( o):
Nas primeiras décadas após a chegada de Cabral, em 1500, o aproveitamento econômico da terra pelos portugueses foi pequeno, porque a( o):
Os indígenas foram derrotados também pelo assombro. O imperador Montezuma recebeu, em seu palácio, as primeiras notícias: um grande monte andava mexendo-se pelo mar. outros mensageiros chegaram depois( ... ). Montezuma acreditou que era o deus Quetzalcoatl que voltava. Oito presságios haviam anunciado, pouco antes, o retorno. Os caçadores lhe tinham trazido uma ave que tinha na cabeça um diadema redondo, com a forma de um espelho, que refletia o céu e o sol em direção ao poente( ... ) GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1990, p 9.
Galeano, conforme o texto, indica o assombro como uma das causas da fragilidade dos índios da América diante dos espanhóis, no processo de conquista da América, no final do século XV e início do XVI. Na região dos Andes, Pizarro organizou expedição e conquistou, em 1533, Cuzco, no Império Inca. Os historiadores destacam como causa do sucesso de Pizarro:
Galeano, conforme o texto, indica o assombro como uma das causas da fragilidade dos índios da América diante dos espanhóis, no processo de conquista da América, no final do século XV e início do XVI. Na região dos Andes, Pizarro organizou expedição e conquistou, em 1533, Cuzco, no Império Inca. Os historiadores destacam como causa do sucesso de Pizarro:
Os portugueses foram pioneiros nas Grandes Navegações que marcaram o início da Idade Moderna (XV- XVIII), tendo contribuído para tal pioneirismo a: