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Eu tenho a força que me leva a cantar/ O Maracatu/ Papa Jerimum/ Batendo o zambê na terra potiguar/ Ouça o som do meu tambor/ Energia que me dá/ Seja negro ou de outra cor/ Proteção de Orixá/ Viva ao rei, viva à rainha, viva à corte real/ Viva o baque primeiro da cidade Natal
Loa “Zambêracatu”. Composição: Oyá Iyalê. Nação Zambêracatu.
Em 2012 foi fundada a Nação Zambêracatu, a primeira nação de maracatu do Rio Grande do Norte, voltada a difundir as sonoridades, os instrumentos, os ritmos e as danças afro-brasileiras no estado. Desde então, o grupo, que tem referência musical no Maracatu de Baque Virado, vem se firmando e crescendo na cena cultural e social potiguar.
As afirmativas a seguir descrevem corretamente o MaracatuNação, à exceção de uma. Assinale-a.
Loa “Zambêracatu”. Composição: Oyá Iyalê. Nação Zambêracatu.
Em 2012 foi fundada a Nação Zambêracatu, a primeira nação de maracatu do Rio Grande do Norte, voltada a difundir as sonoridades, os instrumentos, os ritmos e as danças afro-brasileiras no estado. Desde então, o grupo, que tem referência musical no Maracatu de Baque Virado, vem se firmando e crescendo na cena cultural e social potiguar.
As afirmativas a seguir descrevem corretamente o MaracatuNação, à exceção de uma. Assinale-a.
A respeito de um gênero musical difundido no século XIX no Brasil, leia o trecho a seguir.
Canção de estilo peculiar, camerística, desenvolvida na segunda metade do século XVIII inicialmente em Portugal e posteriormente no Brasil. A origem deste gênero musical está relacionada à progressiva ascensão da burguesia e, consequentemente, com a mudança de hábitos da nobreza, surgiu uma prática musical doméstica ou de salão destinada a um entretenimento mais leve e menos erudito que aquele proporcionado pela ópera e pela música religiosa. Assim, a música doméstica urbana, praticada por amigos e familiares em festas ou momentos de lazer, privilegiou formas de pequeno número de intérpretes, de fácil execução técnica e, por vezes, com referências ao canto operístico.
Adaptado de Paulo C. Botelho. Violão Brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2018, p.30
O trecho refere-se ao gênero musical denominado:
Canção de estilo peculiar, camerística, desenvolvida na segunda metade do século XVIII inicialmente em Portugal e posteriormente no Brasil. A origem deste gênero musical está relacionada à progressiva ascensão da burguesia e, consequentemente, com a mudança de hábitos da nobreza, surgiu uma prática musical doméstica ou de salão destinada a um entretenimento mais leve e menos erudito que aquele proporcionado pela ópera e pela música religiosa. Assim, a música doméstica urbana, praticada por amigos e familiares em festas ou momentos de lazer, privilegiou formas de pequeno número de intérpretes, de fácil execução técnica e, por vezes, com referências ao canto operístico.
Adaptado de Paulo C. Botelho. Violão Brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2018, p.30
O trecho refere-se ao gênero musical denominado:

Denise Stoklos é a idealizadora do Teatro Essencial, por ela definido como:
1. O Teatro Essencial é aquele que precisa apenas de um ator para existir. É o ator como a própria cena, capaz de transformar sua presença em múltiplas narrativas, sem dependência de adereços, cenários ou outros elementos externos.
2. O Teatro Essencial devolve ao ator o poder de ser autossuficiente, de criar mundos apenas com seu corpo, sua voz, seu pensamento e sua energia.
3. Eliminar o supérfluo é um gesto de liberdade. O Teatro Essencial abre mão de tudo o que não é indispensável, para que a mensagem chegue ao espectador de forma pura e direta.
Os trechos indicam aspectos próprios deste gênero teatral, respectivamente:
Em 1961, o crítico Martin Esslin cunhou a expressão “teatro do absurdo”. Para ele, as obras de Beckett e Ionesco, entre outras, expressavam artisticamente a natureza absurda da existência, tal como era discutida pelos pensadores do existencialismo (Jean-Paul Sartre e Albert Camus). Em termos filosóficos gerais, o Absurdo representaria a condição de ininteligibilidade a que chegou o homem moderno em face de suas pretensões humanistas e da realidade em que vive, que contraria frontalmente as primeiras.
Com base no trecho, analise as afirmativas a seguir sobre a dramaturgia de Samuel Beckett e Eugène Ionesco.
I. É marcada por situações ilógicas, diálogos desconexos e fragmentados que permitem explorar a falta de sentido da vida e da comunicação humanas.
II. Do ponto de vista estético, ainda que se recuse a validade filosófica do Absurdo, este representa uma reação revolucionária contra a camisa de força do Realismo.
III. Apesar da presença de diálogos ilógicos, os personagens têm complexidade psicológica, motivações claras e dúvidas geradas pelos conflitos internos resultantes de situações da vida cotidiana.
Está correto o que se afirma em:
Com base no trecho, analise as afirmativas a seguir sobre a dramaturgia de Samuel Beckett e Eugène Ionesco.
I. É marcada por situações ilógicas, diálogos desconexos e fragmentados que permitem explorar a falta de sentido da vida e da comunicação humanas.
II. Do ponto de vista estético, ainda que se recuse a validade filosófica do Absurdo, este representa uma reação revolucionária contra a camisa de força do Realismo.
III. Apesar da presença de diálogos ilógicos, os personagens têm complexidade psicológica, motivações claras e dúvidas geradas pelos conflitos internos resultantes de situações da vida cotidiana.
Está correto o que se afirma em:
A respeito da história do teatro brasileiro, assinale a opção que descreve corretamente a obra assinalada.