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FGV - 2015 - TJ-RO - Analista Judiciário - Psicologia
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Em relação ao grave problema da violência intrafamiliar, é possível identificar a existência de condições particulares individuais, familiares e coletivas que aumentam o risco de ocorrência de situações de violência. Analise os fatores a seguir, considerando o risco para a ocorrência de violência na família:
I – a maior incidência de abuso de drogas e álcool;
II – a presença de um modelo familiar violento na história de origem das pessoas envolvidas;
III – as organizações familiares não convencionais – monoparentais, homoafetivas, mosaico;
IV – a dependência econômica e/ou emocional por parte de um ou mais membros.
II – a presença de um modelo familiar violento na história de origem das pessoas envolvidas;
III – as organizações familiares não convencionais – monoparentais, homoafetivas, mosaico;
IV – a dependência econômica e/ou emocional por parte de um ou mais membros.
Os fatores de risco para a ocorrência de violência na família são:
O ECA preconiza a inclusão de crianças ou adolescentes afastados do convívio com sua família de origem em programas de acolhimento familiar de preferência ao acolhimento institucional. Considerando os aportes teóricos de John Bowlby, as vantagens do acolhimento familiar sobre o acolhimento institucional para o desenvolvimento emocional saudável de um bebê se justificariam pela:
Diagnosticada com transtorno de personalidade borderline (TPB), a jovem Mariana, 19 anos, foi atendida na emergência de um hospital geral após ter sido encontrada desacordada em meio às embalagens vazias de seus medicamentos psiquiátricos. Temendo que após o atendimento clínico a jovem empreendesse nova tentativa de suicídio, a mãe de Mariana pediu sua transferência para um hospital psiquiátrico. Considerando o quadro clínico de Mariana e a legislação que trata da proteção da pessoa com transtorno mental, é correto afirmar que:
Mãe de dois filhos adolescentes, Valéria havia iniciado a faculdade de História quando se descobriu novamente grávida. O terceiro filho, hoje com 4 (quatro) anos, ocupa integralmente Valéria, que é extremosa nos cuidados com sua segurança, alimentação e higiene e ainda o considera muito imaturo para iniciar a escolaridade. O comportamento de Valéria é sugestivo da dinâmica do mecanismo de defesa de:
A questão da revelação atravessa todas as etapas da adoção, desde a preparação dos pretendentes pela equipe interprofissional até depois que a adoção foi consumada. De acordo com o que está disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente: