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O agronegócio centrado na fruticultura surgiu timidamente, à sombra da agroindústria, e tomou um grande impulso em meados dos anos de 1980 com a estruturação de uma base para exportação. A partir desse período, as frutas produzidas no Polo irrigado tiveram uma trajetória ascendente com pequenas variações no volume exportado em função da instabilidade das políticas cambiais e do próprio mercado externo, até meados dos anos de 1990. Entretanto, é a partir de 1997 que essa tendência se consolida e a participação das principais frutas produzidas voltadas para mercado externo (uva e manga) passa a contribuir com 90% do volume das exportações do país.

(http://www.eng2016.agb.org.br. Acesso em 06.09.2018. Adaptado)


O texto se refere à consolidação do agronegócio

É a situação em que o número de habitantes em idade ativa, entre 15 e 64 anos, supera o total de brasileiros considerados dependentes – idosos e crianças. Esse fenômeno, que no Brasil começou por volta dos anos 80, ampliou significativamente o potencial produtivo do País, pois tornou disponível um grande contingente de mão de obra, mais que suficiente para expandir a economia e, ao mesmo tempo, bancar a infância dos mais jovens e a aposentadoria dos inativos.

(Estadão. Disponível em https://bit.ly/2CFw9JI.02.08.2018. Adaptado)


O texto destaca o conceito de

A Scania inaugura na próxima terça-feira, dia 28.08, uma nova fábrica de solda de cabinas, voltada exclusivamente para produzir a nova geração de caminhões da companhia. A unidade, em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, aplica o conceito de indústria 4.0, considerado a quarta revolução industrial. O investimento da Scania na nova fábrica foi de R$ 340 milhões nos últimos três anos. A fábrica tem capacidade técnica para produzir até 25 mil cabinas por ano, em 19 diferentes modelos.

(https://economia.estadao.com.br.26.08.2018. Adaptado)


Para a indústria em questão estar inserida na quarta revolução industrial, ela deve

Analise a tabela para responder à questão.


A leitura da tabela e os conhecimentos sobre o contexto socioeconômico brasileiro permitem afirmar:

“Sempre que podem, as empresas saem em busca de países para as suas parcerias onde a produção tenha menor custo. Há alguns anos, por exemplo, a Nike observava que podia fabricar por US$ 16, na Coreia, o mesmo tênis que nos EUA lhe custava perto de US$ 100. Enquanto isso, a Alitalia saía em busca de pilotos australianos, a Sears se deslocava para Bangladesh, a Daimler-Benz passava a montar ônibus em Xangai e várias fábricas francesas ameaçavam mudar-se para a Escócia, caso a legislação continuasse rígida”.

(Everaldo Gaspar Andrade, Márcio Túlio Viana. Para entender a terceirização. Adaptado)


O movimento descrito no texto