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SELECON - 2023 - SEDUC-MT - Professor - História
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Leia o trecho a seguir.
“Em vista de tais armas, o ritmo do conflito bélico vindouro será ditado pela tentativa não só de defender-se, mas também de su-plantar os terrores provocados pelo inimigo por terrores dez vezes maiores.”
(Walter Benjamin. “As armas do futuro”. In: Ilustríssima/ Folha de São Paulo, 28/07/2013)
Com base no fragmento, podemos afirmar como uma das causas principais da Primeira Guerra Mundial:
“Em vista de tais armas, o ritmo do conflito bélico vindouro será ditado pela tentativa não só de defender-se, mas também de su-plantar os terrores provocados pelo inimigo por terrores dez vezes maiores.”
(Walter Benjamin. “As armas do futuro”. In: Ilustríssima/ Folha de São Paulo, 28/07/2013)
Com base no fragmento, podemos afirmar como uma das causas principais da Primeira Guerra Mundial:
Observe o quadro com dados oficiais sobre a imigração no país, segundo a nacionalidade, de 1884 a 1939 (Fonte: IBGE).
Acerca dos dados apresentados pela tabela, referindo-se à história da imigração no Brasil, pode-se concluir que a:
Acerca dos dados apresentados pela tabela, referindo-se à história da imigração no Brasil, pode-se concluir que a:
Leia o trecho a seguir.
“(...) Em 1876, em Macaé, o fazendeiro Manoel Cruz Senna reclamava que seus escravos estavam refugiados no interior da sua fazenda. As escapadas tinham começado havia cerca de cinco anos, tendo, pouco a pouco, envolvido a maior parte dos escravos até formarem um quilombo. Havia pelo menos 39 escravos seus aquilombados na fazenda Santo Antônio, localizada na freguesia de Macabu.”
(GOMES, Flavio, DOMINGUES, Petrônio(orgs). Políticas da Raça – Experiências e Legados da Abolição e da Pós emancipação no Brasil. São Paulo. Selo Negro, 2014. p: 86.)
O texto aborda uma das formas de resistência à escravização, com a formação de quilombos, e destacando o protagonismo dos africanos escravizados contra o sistema escravista, que entrou em colapso entre as décadas de 1870 e 1880. Acerca do processo de abolição do trabalho escravo no Brasil, pode-se concluir que:
“(...) Em 1876, em Macaé, o fazendeiro Manoel Cruz Senna reclamava que seus escravos estavam refugiados no interior da sua fazenda. As escapadas tinham começado havia cerca de cinco anos, tendo, pouco a pouco, envolvido a maior parte dos escravos até formarem um quilombo. Havia pelo menos 39 escravos seus aquilombados na fazenda Santo Antônio, localizada na freguesia de Macabu.”
(GOMES, Flavio, DOMINGUES, Petrônio(orgs). Políticas da Raça – Experiências e Legados da Abolição e da Pós emancipação no Brasil. São Paulo. Selo Negro, 2014. p: 86.)
O texto aborda uma das formas de resistência à escravização, com a formação de quilombos, e destacando o protagonismo dos africanos escravizados contra o sistema escravista, que entrou em colapso entre as décadas de 1870 e 1880. Acerca do processo de abolição do trabalho escravo no Brasil, pode-se concluir que:
Observe a imagem de um importante missionário jesuíta na América portuguesa:
O Jesuíta Antonio Vieira na América portuguesa.
(Extraído em 25/09/2023: https://saci.org.br/padre-antonio-vieira-literatura/ )
Sobre a participação da Igreja Católica no processo colonizador português, com destaque para a poderosa Companhia de Jesus, é possível aferir que, para algumas das inúmeras nações indígenas que originalmente habitavam o território brasileiro, a ação dos missionários jesuítas resultou, via de regra:
Leia o trecho a seguir.
“O Egito faraônico não somente representa o primeiro reino unificado historicamente conhecido, como também a mais longa experiência humana documentada de continuidade política e cultural. Mesmo não incluindo o período greco-romano – embora os monarcas helenísticos e os imperadores de Roma tenham figurado como ‘faraós’ em monumentos egípcios –, a história do Antigo Egito se estende por uns dois mil e setecentos anos, de aproximadamente 3000 a.C. até 332 a.C. (...)Tal história conheceu, é verdade, fases de descentralização, anarquia e domínio estrangeiro, mas, durante estes longos séculos, o Egito constituiu uma mesma entidade política reconhecível.”
(CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Egito Antigo. Brasiliense,6ª edição. SP.1987. p.7)
Pode-se afirmar como características da milenar civilização egípcia o fato:
“O Egito faraônico não somente representa o primeiro reino unificado historicamente conhecido, como também a mais longa experiência humana documentada de continuidade política e cultural. Mesmo não incluindo o período greco-romano – embora os monarcas helenísticos e os imperadores de Roma tenham figurado como ‘faraós’ em monumentos egípcios –, a história do Antigo Egito se estende por uns dois mil e setecentos anos, de aproximadamente 3000 a.C. até 332 a.C. (...)Tal história conheceu, é verdade, fases de descentralização, anarquia e domínio estrangeiro, mas, durante estes longos séculos, o Egito constituiu uma mesma entidade política reconhecível.”
(CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Egito Antigo. Brasiliense,6ª edição. SP.1987. p.7)
Pode-se afirmar como características da milenar civilização egípcia o fato: