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No âmbito do serviço público estadual, transita projeto para preparação dos servidores para futura aposentadoria, decorrente da majoração da idade, fruto da melhoria dos serviços de saúde e do surgimento dos modernos medicamentos. Essa conjuntura faz surgir pessoas com mais disposição e maior longevidade, acarretando normas de proteção a essa categoria de cidadãos.
Nos termos da Lei no 10.741/2003, o envelhecimento é um direito
O setor de Recursos Humanos da UNEMAT programa, anualmente, a carga de treinamento em cursos e atividades para os servidores da instituição, buscando ouvir todos os interessados. Um dos temas requisitados para o último treinamento foi o dos Direitos Humanos.
Terminado o curso, ficou decidido que, nos termos do Decreto no 7.037/2009, o Programa Nacional de Direitos Humanos — PNDH-3 — será implementado segundo vários eixos orientadores e suas diretrizes, sendo uma delas a interação democrática entre Estado e sociedade civil, como instrumento de fortalecimento da democracia
Na obra Metafísica, Aristóteles pretendeu delimitar e empreender um saber que, por sua proeminência sobre os demais, ele chamou de “filosofia primeira”.
O objeto desse saber é o(a)
Para onde foi Deus? [...] Eu já lhes direi! Nós o matamos – vocês e eu. Somos todos seus assassinos! [...] Que fizemos nós, ao desatar a terra do sol? Para onde se move ela agora? Para onde nos movemos nós? Para longe de todos os sóis? Não caímos continuamente? Para trás, para os lados, para a frente, em todas as direções? Existem ainda “em cima” e “embaixo”? Não vagamos como que através de um nada infinito? [...] Deus está morto! Deus continua morto!

NIETZSCHE, F. A Gaia Ciência. SP: Cia. das Letras.2001. p.64.


No trecho acima, o filósofo Friedrich Nietzsche está expondo
Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada e definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos já prontos valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. [...] Estamos condenados a ser livres. Estamos sós, sem desculpas. [...] Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.

SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Cultural,1987. p.9.


Conforme se lê no trecho acima, quanto ao existencialismo, Jean-Paul Sartre afirma que