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Em “Meu conhecimento se equipara à minha idade, logo, seria um desperdício deixar de compartilhá-lo por estar aposentado”.

Em relação ao período anterior, o sinal gráfico de crase em “à minha idade” é obrigatório por estar enfatizando a idade ao conhecimento.

Em “Meu conhecimento se equipara à minha idade, logo, seria um desperdício deixar de compartilhá-lo por estar aposentado” não haveria prejuízo para a coerência textual e a correção gramatical se o período fosse assim reescrito: Meu conhecimento equipara-se à minha idade; seria, pois, um desperdício deixar de compartilhá-lo por estar aposentado. (Extraído da Revista Visão Jurídica, número 82, p.10).

A expressão por que deve ser usada quando a conjunção por se combina com um pronome interrogativo (Por que não te calas?) ou quando se combina com pronome relativo (Mesmo assim, ouso dizer que poucos conhecem as causas por que luto).

A frase “Papa Francisco confirma viagem ao Brasil na missa de Domingo de Ramos”, extraída do site http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/noticia/2013/03/francisco-anuncia-vinda-e-conclama-jovens-a-estar-no-rio-4084408.html, em 24/03/2013, tem sentido ambíguo. Uma das alternativas para eliminar essa ambiguidade consiste em transformar o adjunto adverbial “na missa de Domingo de Ramos” em uma oração subordinada adverbial temporal.

Todos os vocábulos listados a seguir são considerados de dois gêneros, isto é, são masculinos e femininos, mas o gênero não é marcado por flexão.
estudante – dentista – aprendiz – colega – jornalista – caipira