No século XX, a ocupação do Centro-Oeste vincula-se à construção de Goiânia para ser a nova capital de Goiás, fato que atraiu grandes levas de imigrantes das demais regiões brasileiras.

Em fins do século XIX, o ciclo da borracha amazônica atraiu milhares de nordestinos, mas esse fluxo se altera, ao longo do século XX, ao se voltar para o Sudeste industrializado e para o Planalto Central, a partir da construção de Brasília.

A partir dos anos 1960, praticamente cessaram as correntes migratórias voltadas para o Centro-Oeste, o que fez da região, na atualidade, a que menos atrai imigrantes do exterior e de outras partes do Brasil.

A quase que total inexistência de áreas demarcadas para os primitivos habitantes da região é a principal razão para a reduzida presença de etnias indígenas na composição da população amazônica.

Na passagem do século XIX ao XX, o Sudeste recebe número considerável de imigrantes estrangeiros, a exemplo de italianos, japoneses, sírios e libaneses, mas foi a partir de 1980 que a região viu incrementar a chegada de nordestinos.

O reaproveitamento das latas de alumínio deixou de ter conotação apenas socioambiental para também acentuar o significado econômico do setor.

Atualmente, a coleta de latas de alumínio é monopolizada por catadores que formalizaram sua atividade, inclusive em termos legais.

Em termos ambientais, a reciclagem de latas de alumínio é uma das poucas atividades que prescinde do esforço de educar a população.

Quanto maior a participação da reciclagem no suprimento industrial, maior a necessidade de produção de alumínio primário (obtido pela extração mineral).

Em grandes metrópoles, como São Paulo, a legislação sanitária impede que coletores de latas de alumínio obtenham renda suficiente para seu sustento.

Vida e Natureza.

Planeta Sustentável.

Amazônia Verde.

SP 2012.

Rio+20.