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FGV - 2015 - IBGE - Analista em Informações Geográficas e Estatísticas - Jornalismo - Redes Sociais
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O YouTube, plataforma pertencente ao Google, permite a distribuição e o compartilhamento de produtos audiovisuais. De acordo com dados de 2015, fornecidos pela própria empresa, o YouTube é uma rede social com um bilhão de usuários ativos na rede, sendo ainda que ela atinge mais adultos, na faixa etária compreendida entre 18 e 34 anos, nos Estados Unidos da América, do que qualquer rede a cabo naquele país. Séries exclusivas, músicas, documentários e entrevistas, por exemplo, podem ser acessados a qualquer momento. O consumo de produtos midiáticos de modo fragmentado é, de certa forma, reflexo da transformação do público a partir do advento de novas tecnologias digitais. Deste modo, é correto afirmar que:
Dentre as técnicas de redação do texto jornalístico, o lead é uma das possibilidades. Observe a seguir a redação de um acontecimento fictício: “A inauguração da linha J do metrô, o desfile de um bloco de carnaval com trinta mil integrantes e o discurso da Presidente da República em cadeia de rádio e TV marcaram o dia de ontem na capital do país. O motivo foi o aniversário de 55 anos de Brasília”. Ao consultarmos bibliografia a respeito das técnicas para a apresentação das matérias e, com base no texto acima, é possível concluir que o redator optou pelo lead:
Com o propósito de ampliar o debate acerca das políticas públicas de saúde no controle da natalidade, a chefia de reportagem do núcleo de jornalismo de uma emissora de televisão propôs a execução de pauta na qual fontes diretas, indiretas e adicionais fossem buscadas. O conteúdo produzido terá como finalidade fornecer informações aos telespectadores para que esses possam desenvolver o senso crítico e chegar às próprias conclusões a partir do rico material disponibilizado. O formato a ser produzido e que melhor atenderá à proposta da chefia intitula-se:
Novas práticas de leitura de jornais têm surgido a partir da disponibilização de conteúdo para dispositivos portáteis como smartphones e tablets, por exemplo. Uma empresa jornalística resolveu lançar produto digital exclusivo para assinantes, com periodicidade diária, para tablets com sistema iOS. Com relação à arquitetura de informação da plataforma escolhida, os designers negligenciaram dado conceito fundamental. Como resultado, os assinantes relataram dificuldades para executar atividades simples como virar páginas, descobrir o local exato de toque para ativar funções como executar um vídeo ou visualizar uma imagem, e, até mesmo, em que ícone clicar para encerrar o aplicativo do jornal. Assim, o conceito negligenciado pelos designers do produto se refere à:
A premissa dicotômica entre língua e fala foi abordada por diversos autores, dentre os quais se destaca Roland Barthes. Segundo ele, “Língua é uma instituição, um corpo abstrato de coerções; Fala é a parte momentânea dessa instituição, que o indivíduo extrai e atualiza para atender às necessidades da comunicação; a Língua é oriunda da massa de falas emitidas, no entanto toda Fala é extraída da Língua: em história, essa dialética é a dialética entre estrutura e acontecimento; em teoria da comunicação, dialética entre código e mensagem” (BARTHES, Roland. Sistema da Moda, pg.41, 2009). O teórico e jornalista Nilson Lage, por sua vez, ao discorrer sobre a linguagem jornalística, explica que a Língua nacional abriga pelo menos dois registros de linguagem: o formal e o coloquial. Segundo ele, o registro formal é uma imposição de ordem política e que o manejo correto dessa linguagem serve como índice de ascensão social. Já o registro coloquial é espontâneo e permite maior expressividade. A partir daí, pode-se inferir que a linguagem jornalística: