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Em seu artigo para tornar o ensino de Química mais atraente, o professor doutor, Airton Marques da Silva (2011), apresenta propostas, feitas a partir de pesquisas científicas de outros professores e pesquisadores, o que pode ser feito para colaborar com o professor de Química, indagando-o e salientando a mudança na postura em sala de aula, fazendo com que o aluno esteja mais interessado e compreenda melhor os conteúdos ensinados. NÃO configura uma proposta para a mudança do ensino de Química, tornando-o mais agradável e atraente:

“De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do ensino médio, o bloco disciplinar correspondente às ciências da natureza (química, física, biologia e matemática) objetiva ‘contribuir para a compreensão do significado da ciência e da tecnologia na vida humana e social, de modo a gerar protagonismo diante das inúmeras questões políticas e sociais para cujo entendimento e solução as Ciências da Natureza são uma referência relevante’.”

(Brasil,2000, p.93.)


O documento apontou também alguns objetivos e diretrizes que, caso tenham suporte para serem implementados, podem contribuir para o estabelecimento de interfaces entre a ética e o ensino científico. Dentre eles destacam-se:


I. Entender a relação entre o desenvolvimento das Ciências Naturais e o desenvolvimento tecnológico, e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e propõem solucionar.

II. Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais na sua vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

III. Aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.


Estão corretas as afirmativas

“Lima (2007) afirma que um ponto de vista polêmico e amplamente debatido em pesquisas realizadas na área de ensino e educação é a grande dificuldade que os alunos do Ensino Médio enfrentam no processo aprendizagem dos conteúdos da disciplina de Química. Ao observarmos como ela é ensinada nas escolas brasileiras, identificamos que seus conhecimentos são difíceis de serem entendidos. Isso se deve principalmente aos conceitos complexos necessários e ao rápido crescimento do conjunto de conhecimentos que a envolvem. Para se tornar efetivo, o ensino de Química deve ser problematizador, desafiador e estimulador, de maneira que seu objetivo seja o de conduzir o estudante à construção do saber científico. Não se pode mais conceber um ensino de química que simplesmente apresenta questionamentos pré-concebidos e com respostas acabadas. É preciso que o conhecimento químico seja apresentado ao aluno de uma forma que o possibilite interagir ativa e profundamente com o seu ambiente, entendendo que este faz parte de um mundo do qual ele também é ator e corresponsável.”

(Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro 2013/quimica_artigos/perspect_novas_metod_ens_quim. pdf. Acesso em: 05/05/2018.)


Objetivando contribuir com uma alternativa para a solução do problema do ensino de Química, alguns estudiosos têm levantado questões pertinentes a novas concepções metodológicas que poderiam ser capazes de melhorá-lo. NÃO corresponde ao objetivo dos cientistas para a alternativa de solução do problema de Ensino da Química:

Dentre tantas conquistas para a classe química, há de se engrandecer a primeira instituição de ensino voltada para o estudo da Química no Brasil. Esta instituição, voltada para ensino da química, está descrita corretamente na alternativa:
A profissão de químico foi regulamentada a partir de um decreto-lei e a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Química foi definida pela “Lei Mater dos Químicos”, promulgada pelo então presidente da República, Juscelino Kubitschek, a data na qual se comemora o “Dia Nacional do Químico”. A alternativa que compreende corretamente número e data do decreto-lei que regulamenta a profissão de químico é: