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Sabendo que uma especialista em inclusão escolar estaria em sua cidade para debater o que é educação inclusiva e os passos necessários para implantá-la, Laura inscreveu-se no evento. Neste, a referida especialista citou o texto “Abrindo as escolas às diferenças” de Mantoan (2001) e, tendo ele como base, comentou que se pode, hoje, contar com leis e propostas voltadas a tornar as escolas abertas às diferenças, mas ainda é bastante difícil conseguir que as escolas reconheçam que precisam mudar para que se tornem, de fato, inclusivas. A especialista, apoiando-se ainda no citado texto, endossou o pensamento de Mantoan quando essa autora afirma que a maior desculpa para justificar o estado atual da maioria das nossas escolas é
Maurício, candidato ao cargo de Professor de Educação Básica, em Várzea Paulista, pesquisando a legislação educacional sobre a valorização das diferenças individuais, de gênero, étnicas e socioculturais e o combate à desigualdade, verificou que o art.11 da Resolução CNE/CEB no 04/2010 dispõe: “A escola de Educação Básica é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a
Em um curso para atualização de professores, Ivete interessou-se pelo tema “Transversalidade e Interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem”. Aprendeu, então, que o processo de ensino exige que o professor conheça formas de organizar e de apresentar os conteúdos programáticos aos alunos. Nesse contexto, o professor pode adotar a disciplinaridade, a interdisciplinaridade ou a transdisciplinaridade. De acordo com Garcia (s.d.), “A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de se trabalhar o conhecimento que buscam uma reintegração de aspectos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar”. A autora também esclarece que, com a transversalidade e com a interdisciplinaridade, busca-se conseguir
Mariana, estudando para o concurso de Professor de Educação Básica I do município de Várzea Paulista, deparou-se com o art.18, da Resolução CNE/CEB no 07/2010, que determina a estruturação do Ensino Fundamental, o qual deve ter “... um projeto educativo coerente, articulado e integrado, de acordo com os modos de ser e de se desenvolver das crianças e adolescentes nos diferentes contextos sociais”.
Tal estruturação dirige-se ao Ensino Fundamental com duração de
Pimenta (1990), estudiosa do tema projeto político-pedagógico da escola pública, afirma que: “Admitir um projeto significa ter consciência do que se quer, ou seja, se falo em projeto pedagógico tenho de ter, previamente, clareza de que estou me pautando em determinadas concepções de Educação e de ensino. Acredito que o ponto de partida para o projeto real é a explicitação de que queremos uma Escola Pública democrática… [Para isso, ] a construção do projeto pedagógico objetiva a democratização do ensino, cujo núcleo é a democratização do saber...”.
Assinale a alternativa que completa corretamente o texto.