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O drama como método de ensino, eixo curricular e/ou tema gerador constitui-se em uma subárea do fazer teatral e está baseado num processo contínuo de exploração de formas e conteúdos relacionados a um determinado foco de investigação, sugerido pelo professor ou aluno. Como processo, o drama articula uma série de acontecimentos, os quais são construídos e definidos com base em convenções teatrais criadas para possibilitar seu aprofundamento. Assinale corretamente a alternativa que indica três das principais características do drama como método de ensino.
“A relação das oficinas de dança, de canto, coreografia, tem como objetivo maior a banda, o repertório da banda. Só que o repertório é extremamente rico, tem o samba, o funk, o maracatu, então isso também traz um leque cultural para essa criança, esse jovem. A banda hoje tem no seu repertório algumas músicas que foram elaboradas por eles, então é um processo onde ele possa participar, mas o projeto hoje não tem este momento de criatividade, de formação autônoma desse jovem. Os jovens não estão nesse processo criativo autônomo. Tem sempre o presidente da instituição o maestro da banda que é responsável por toda essa parte artístico-cultural”
(Ligia Pimenta, Coordenadora da ONG Meninos do Morumbi. Trecho extraído da obra “As regras do jogo: a ação sociocultural em teatro e o ideal democrático”, de Suzana Schmidt Viganó)

Sobre o caráter das atividades da ONG Meninos do Morumbi no que tange ao conceito de ação sociocultural, é possível afirmar que
O teatro contemporâneo é permeado por novos modos de operação onde não existe predomínio do texto sobre a atuação ou encenação. A era do diretor, do autor ou do ator fundiu-se em processos integrados, partilhados e horizontais que funcionam de modos singulares em cada coletivo. A noção de coletivo contamina os procedimentos cênicos, articulando as funções como linhas de força. Tal noção mostra-se altamente eficiente na busca de um espetáculo que represente as vozes, ideias e desejos de todos que o constroem. A sentença ora descrita para a prática contemporânea refere-se
O teatro antropológico de Eugênio Barba, desenvolvido na Escola Internacional de antropologia Teatral (ISTA), na Dinamarca, tem como premissa estudar a multiplicidade cultural de manifestações em todo o mundo. A partir desse estudo, Barba afirma que
A Vanguarda russa legou ao teatro ocidental as experiências atorais do diretor-pedagogo Vsevolod Meyerhold. Sob a influência do construtivismo pós revolução e comprometido com os primeiros anos do regime (“Teatro para o povo”), o artista buscou a ruptura com o naturalismo do teatro de arte de Moscou. Para tanto, investigou uma teatralidade-artificialidade que emergia do estudo rigoroso do funcionamento da corporeidade, culminando numa influente técnica de criação do ator. Sobre seu trabalho, pode-se afirmar corretamente que