Dobra cutânea tricipital para a idade, peso para a estatura e peso para a idade.

Dobra cutânea subescapular para a idade, circunferência do braço/idade e IMC para a idade.

Peso para a idade, estatura para a idade, peso para a estatura e IMC para a idade.

Perímetro cefálico para a idade, estatura para a idade, peso para a estatura e peso para a idade.

Peso para a estatura, IMC para a idade, peso para a idade e circunferência subescapular para a altura.

Panqueca recheada com frango desfiado e polenta.

Pão integral e biscoito amanteigado.

Hortaliça folhosa crua e brócolis.

Parmegiana de frango e ovo frito.

Maçã com casca e manga.

Estabelecer um modelo regular de três refeições diárias, sem o incremento de lanches intermediários.

Reduzir a variedade de alimentos, dando preferência a processados e à realização de práticas esportivas diárias.

Incentivar a utilização de alimentos na consistência líquida e pastosa, como sucos naturais e papas.

Promover o ganho de peso estimulando, inicialmente, as restrições alimentares.

Promover orientação alimentar para o estabelecimento de padrões nutricionais adequados.

A dieta típica oriental, caracterizada pela baixa densidade energética, especialmente o aumento do percentual calórico proveniente da ingestão de lipídios até 15% do valor energético total (VET), é fator de destaque na etiologia da obesidade.

O principal indicador utilizado para a detecção de obesidade geral é o índice de massa corporal (IMC) e, para a detecção da obesidade abdominal, a circunferência da cintura (CC), a relação cintura-quadril (RCQ) e a relação cintura-altura (RCA).

Os indivíduos sedentários com predisposição genética para a obesidade são mais suscetíveis a um consumo maior de alimentos com baixo teor de lipídeos, o que os predispõe a uma alta capacidade de oxidação muscular de gordura, promovendo o estoque desse nutriente.

A obesidade, principalmente a visceral, é o mais grave fator de risco cardiovascular e de distúrbio na homeostase glicose-insulina, por apresentar maior extração de insulina pelo pâncreas diminuindo a produção hepática de glicose e consequente diminuição da captação de glicose pelo tecido muscular.

O consumo de álcool não é fator relevante no desenvolvimento da obesidade, pois, devido aos seus componentes tóxicos, o álcool tem prioridade no metabolismo alterando a oxidação lipídica e, consequentemente, reduzindo o estoque de gorduras.

A miniavaliação nutricional (MAN) é utilizada, especificamente, para avaliação de adultos jovens em risco nutricional.

A avaliação global subjetiva (AGS) baseia-se na gravidade da doença e no risco nutricional do indivíduo.

O Nutritional Risk Screening (NRS,2002) identifica e classifica a gravidade da desnutrição do paciente.

A triagem nutricional deve ser realizada, em pacientes hospitalizados, até 72 horas da admissão para detecção do risco nutricional.

A idade acima de 50 anos é considerada fator de risco adicional para ajustar a classificação do risco nutricional.