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De acordo com a literatura, o Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD) auxilia na identificação e interpretações das alterações na dinâmica da deglutição, caracteriza os sinais clínicos sugestivos de penetração laríngea ou aspiração laringotraqueal, define pontualmente gravidade da disfagia e estabelece condutas a partir dos resultados da avaliação. Esse protocolo é constituído
Na reabilitação fonoaudiológica do paciente com disfagia orofaríngea, a indicação da melhor ou pior consistência alimentar depende das desordens de deglutição, assim, se o fonoaudiólogo observa uma redução do fechamento laríngeo é indicado orientar o paciente a evitar a consistência
A literatura aponta que o processo de evolução da atividade oromotora acontece desde o padrão de sucção no seio materno/mamadeira até o uso de copos e outros utensílios de maneira independente, de forma que, na faixa etária de 7 a 8 meses, é esperado observar a ingestão de tipos de alimentos de acordo com a habilidade oral, respectivamente:
Durante a avaliação da deglutição, o paciente pode referir que tem a sensação de alimento parado, e é necessário identificar o local em que esse desconforto acontece, de forma que é possível o fonoaudiólogo identificar a alteração na dinâmica orofaríngea e indicar uma manobra específica para facilitar a deglutição. O paciente referir sentir o alimento parado em região cervical, lateralmente à cartilagem tireóidea, em ambos os lados, sugere estase na região
Na avaliação da mastigação e da deglutição de paciente adulto, quando o fonoaudiólogo observa tosse ou pigarro antes do início da excursão laríngea, pode suspeitar de