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Em seu texto Viajando pela Vila de Barbacena: possibilidades de história regional para Minas oitocentista sob o olhar dos viajantes (2005), Adriano Braga Teixeira diz que “Barbacena nos idos de 1822-1823 era um local agradável, contava com cerca de duzentas casas e uma população de aproximadamente 2.000 pessoas”, e que segundo cronistas contemporâneos estava inserida nos circuitos mercantis regionais, exportando alimentos variados e manufaturados para o Rio de Janeiro, produzindo queijo e carne, com plantações de cereais e frutas variadas e comerciando produtos importados da Inglaterra. Tal perfil caracteriza
Durante o processo de colonização da América portuguesa, muitos foram os conflitos travados entre diferentes grupos, em todas as regiões que depois formariam o Brasil. Alguns desses conflitos foram basilares na formação das capitanias do norte, inclusive Pernambuco. Um desses conflitos foi a chamada ‘guerra dos bárbaros’, ocorrida entre meados do século XVII e as primeiras décadas do século XVIII.
Assinale a alternativa que melhor sintetiza o que essa guerra representou.
“(...) traduz exatamente as vicissitudes dos projetos de consolidação política, social e financeira almejados pela burguesia. Buscou-se evitar a contrarrevolução, porém, ao mesmo tempo, reprimiu-se com violência toda e qualquer manifestação “jacobina” que pudesse representar o retorno às medidas revolucionárias de caráter radical. Para executar esse jogo extremamente complicado, em meio à guerra que prosseguia e às dificuldades e à ação dos elementos contrarrevolucionários, a burguesia viu-se levada a apelar cada vez mais para o exército e os seus comandantes”.
Disponível em https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/08400602122015Historia_Contemporanea_I_Aula_5.pdf
Esse texto descreve um período da Revolução Francesa. Assinale a alternativa que o indica.

Leia com atenção o poema que se segue: Padrão, de Fernando Pessoa.


O esforço é grande e o homem é pequeno.

Eu, Diogo Cão, navegador, deixei

Este padrão ao pé do areal moreno

E para diante naveguei.

A alma é divina e a obra é imperfeita.

Este padrão sinala ao vento e aos céus

Que, da obra ousada, é minha a parte feita:

O por-fazer é só com Deus.

E ao imenso e possível oceano

Ensinam estas Quinas, que aqui vês,

Que o mar com fim será grego ou romano:

O mar sem fim é português.

E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma

E faz a febre em mim de navegar

Só encontrará de Deus na eterna calma

O porto sempre por achar.


Este poema é uma referência às chamadas Grandes Navegações portuguesas. Sua perspectiva sobre esse fato é

O texto a seguir descreve a psicostasia, a pesagem das almas conforme a crença egípcia:
Após a morte e o funeral de uma pessoa no Antigo Egito, acreditava-se que a sua alma (ka) iniciaria a sua jornada pelo mundo dos mortos e, num determinado momento, chegaria ao Tribunal de Osíris, ou Sala das Duas Verdades ou Sala das Duas Maats, também definida como a Cena da Psicostasia, na qual o defunto – o réu – era julgado de acordo com as suas ações em vida pelo magistrado do mundo dos mortos – o rei Osíris – a fim de se avaliar se era merecedor de entrar no Paraíso e viver eternamente ou ser devorado e perecer.
LOPES, Beatriz Sales. REINTERPRETAÇÃO DE MITOS: As Divindades do Tribunal de Osíris,2021, p.67.

Esse trecho mostra como a religião egípcia era