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Segundo Daniella Melo dos Santos, “pesquisas realizadas na Microrregião de Arcoverde podem garantir que o processo de ocupação na área do Catimbau foi intenso e remoto. (...) Provavelmente a área foi zona de confluência de vários grupos humanos em momentos distintos da Pré-história (...) Estima-se a existência de ocupações humanas durantes longos períodos compreendidos entre 5.000 a 900 anos antes do presente (...) Diante dessas informações, compreendemos os habitantes dessa área deram origem aos índios que se apresentavam no interior nordestino quando da chegada dos portugueses. Travado o contato e a colonização, a comunidade indígena passa a sofrer paulatinamente um processo de desaparecimento, especialmente nas áreas de colonização mais antigas, dispersando para outras áreas e perdendo o poder sobre suas terras.
(O Patrimônio Arqueológico Do Vale Do Catimbau, Buíque – PE: memória e identidade cultural. p.45,46).
Sobre o texto, assinale a alternativa CORRETA.

Observe bem a imagem abaixo:

Imagem associada para resolução da questão



Trata-se de exemplo de arte rupestre encontrado na Caverna Manda Guéli, no Chade (África Central). Um painel como esse reafirma:

Leia o trecho a seguir:
“No seu aspecto mais irredutível, o Cinema – incluindo todo o imenso conjunto das obras cinematográficas que já foram produzidas e também as práticas e discursos que sobre elas se estabelecem – pode ser considerado nos dias de hoje uma fonte primordial e inesgotável para o trabalho historiográfico. A partir de uma fonte fílmica e a partir da análise dos discursos e práticas cinematográficas relacionados aos diversos contextos contemporâneos, os historiadores podem apreender de uma nova perspectiva a própria história do século XX e da contemporaneidade. De igual maneira, como se verá mais adiante, os historiadores políticos e culturais podem examinar os diversos usos, recepções e apropriações dos discursos, práticas e obras cinematográficas.”
BARROS, José d’Assunção. Cinema e história – as funções do cinema como agente, fonte e representação da história. Disponível em https://journals.openedition.org/lerhistoria/2547#tocto1n1

Diante do colocado, sobre a relação história e cinema, é CORRETO afirmar que
A Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Em seu Art.2º, essas diretrizes têm por objetivos:
I. sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na Lei 9394/1996 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e à escola
II. estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, a execução e a avaliação do projeto político-pedagógico das escolas de Educação Básica
III. regular as diretrizes gerais da Educação Básica contidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e outros dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que obriguem e realizem a formação básica comum nacional, tendo como foco os gestores e outros sujeitos da escola.
IV. orientar os cursos de formação inicial e continuada de docentes e demais profissionais da Educação Básica, os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam.
V. sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em regras gerais e obrigatórias para a formação inicial do ensino superior.

Estão CORRETAS apenas
Quanto aos processos avaliativos escolares na educação básica, parte integrante do currículo, há de partir do que determina a Lei 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional em seus artigos 12 e 24, cujas definições gerais prescrevem
I. o zelo pela aprendizagem dos alunos, a necessidade de prover os meios e as estratégias para a recuperação daqueles com menor rendimento.
II. a prevalência dos aspectos quantitativos bem como os resultados ao final de cada bimestre sobre os de eventuais provas finais.
III. a avaliação do aluno, a ser realizada pelo professor e pela escola, é ação pedagógica e deve assumir um caráter processual/classificatório.
IV. a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos bem como os resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
V. que a avaliação do aluno, a ser realizada pelo professor e pela escola, é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua, cumulativa e diagnóstica.
Estão CORRETAS apenas