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O crescimento da ultradireita em países da Europa Ocidental, acompanhado de certo desprestígio pela democracia, ainda latente na América Latina, justificariam, segundo o historiador argentino Gonzalo Amézola, a inserção das temáticas da História do Tempo Presente nos currículos escolares. Contudo, algumas dificuldades com relação à sua presença nas salas de aula também podem ser identificadas, de acordo com o mesmo autor (PORTO JR.,2007, p.146-150).

Assinale a alternativa que aborda CORRETAMENTE um problema a ser considerado quando se fala no ensino da História do Tempo Presente na Educação Básica:

Ao defender o ensino escolar da história do tempo presente, exemplificando com o caso argentino, o historiador Gonzalo de Amézola argumenta que “o currículo não é mera decisão de questões técnicas, mas permite distinguir lutas sociais e políticas no âmbito da prioridade da escola” (PORTO JR.,2007, p.151). Nesse sentido, sobre a necessidade de inserir o debate sobre temáticas do passado recente na escola, todas as afirmativas abaixo são falsas, EXCETO:

Um dos argumentos utilizados quando se questiona a História do Tempo Presente como disciplina é a problemática definida por Pieter Lagrou como a “unidade temporal do sujeito e do objeto, daquele que estuda e aquilo que estuda” (LAGROU,2000), o que coloca em xeque algumas opções metodológicas do historiador.

Em relação às questões metodológicas que informa a prática da História do Tempo Presente, podemos afirmar que todas as afirmações estão corretas, EXCETO:

ALERT: Essa questão ainda está sendo revisada pela equipe FonteConcursos!

O termo Guerra Fria já encerra em si uma contradição. Durante a segunda metade do século XX, o fenômeno opôs as duas superpotências mundiais (URSS e EUA), em um cenário de medo pelo perigo iminente de destruição da humanidade diante de um possível – mas pouco provável – conflito nuclear.

A respeito da Guerra Fria, é CORRETO afirmar que: