Questões de Concurso

"olhando para o céu noturno há 30.000 anos" (L.2-3) por ao olhar para o céu noturno a 30.000 anos atrás.

"Partes diferentes de seu cérebro processaram à sua maneira a informação visual captada pelos olhos" (L.4-6) por Partes diferentes do cérebro deles processaram a informação visual a maneira que foi captada por seus olhos.

"se aquele objeto luminoso oferecia algum perigo" (L.10-11) por se àquele objeto luminoso fosse oferecido algum perigo.

"como a escassez ou a abundância de caça" (L.14) por conforme a escassez ou a abundância de caça.

"as sociedades primitivas deram-se ao luxo de ter indivíduos dedicados a tarefas específicas" (L.27-29) por as sociedades primitivas se deram ao luxo de ter indivíduos dedicados a tarefas específicas.

Nos trechos "um Homo sapiens qualquer que, olhando para o céu noturno há 30.000 anos, viu a lua cheia" (L.2-3) e "aquela luz pálida emanada de um disco que parecia flutuar no espaço" (L.6-7), o pronome "que" exerce a mesma função sintática.

No trecho "Uma delas, o lobo temporal, registrou aquela luz pálida" (L.6), a expressão "lobo temporal" exerce a função sintática de vocativo.

No trecho "se era comestível" (L.11-12), o termo "comestível" qualifica a forma verbal "era".

No trecho "ela lhe parecerá sublime, inexplicável, superior, poderosa, acachapante, religiosa" (L.20-21), o pronome "ela" se refere ao antecedente "aquela luz pálida" (L.6).

No trecho "enquanto outros se dedicavam a rituais e magia" (L.30-31), a substituição de "enquanto" por porquanto manteria a correção gramatical e o sentido original do texto.

Nas linhas 1 e 3, o emprego de aspas indica que o trecho assim pontuado constitui uma explicação adicional ao texto, realizada por meio de isolamento sintático.

No trecho 'Basta entregá-lo à alma, ela cuida de tudo' (L.2-3), a vírgula foi empregada para marcar que a oração 'Basta entregá-lo à alma' foi deslocada de sua posição original.

Em "ele insistiu: não perdoou, não" (L.10-11), os dois-pontos foram empregados para indicar a mudança de sujeito oracional.

No trecho "Minha alma perdoou, resolveu o assunto" (L.16-17), a vírgula foi empregada para separar orações coordenadas.

Na linha 24, o ponto de interrogação foi empregado no diálogo para indicar o estado de dúvida e incerteza da personagem diante do conselho de Soledade.

No trecho 'cansar-se bobamente' (L.2), o pronome 'se' indica reciprocidade.

Obedecem à mesma regra de acentuação gráfica os vocábulos "pérola", "derruída" e "visível".

No trecho "mas por fraqueza" (L.6), a conjunção "mas" estabelece uma relação de causalidade com a oração que a antecede.

No trecho "Até o esqueço" (L.9), o pronome "o" se refere ao antecedente "meu molar de parede derruída" (L.8).

No trecho "Como ele disse, aconteceu" (L.13-14), a conjunção "como" estabelece uma comparação entre o que foi dito e o que aconteceu.

O texto descreve a trajetória de uma personagem com escasso conhecimento teológico em busca de uma religião para professar.

De acordo com o texto, os problemas físicos de pessoas que cultivam a fé são resolvidos por meio de orientações místicas e regras conventuais.

Depreende-se do texto que a narradora, que manifesta uma atitude contrária a cerceamentos e repressões, aprova o ensinamento do Soledade.

De acordo com o texto, a narradora encontrou-se com o místico Soledade para resolver problemas relacionados à sua mãe e ao seu excesso de peso.

Infere-se do texto que os personagens consideram os relacionamentos familiares um fardo espiritual, cuja transigência resulta da descrença.