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Na avaliação de uma radiografia de tórax realizada no leito em pacientes críticos, devemos observar os seguintes fatores:

Atualmente, na ventilação mecânica invasiva nos casos de injúria pulmonar aguda e/ou SARA, a preocupação com a lesão pulmonar induzida pelo próprio método é uma realidade.

Na estratégia de proteger um pulmão já previamente lesado, utilizamos o seguinte parâmetro como objetivo, dentro do possível:

Paciente de 52 anos, vítima de atropelamento dá entrada na emergência com fratura de diáfise de fêmur direita e choque. Lavado peritoneal evidenciou sangramento intra-abdominal e o paciente é imediatamente levado ao centro cirúrgico e submetido à laparotomia exploradora para correção de lesão hepática. Evoluiu com estabilidade hemodinâmica e encaminhado ao CTI. Em 48 horas desenvolve confusão mental, hipoxemia com insuficiência respiratória aguda tendo sido intubado e acoplado à prótese ventilatória. Dímero D = 1.000. O tratamento em relação ao quadro respiratório é

Paciente de 37 anos, asmático, inicia quadro de dificuldade respiratória com expiração prolongada, tosse seca, ortopneia, que, apesar do uso da bomba de beta2-agonista, não melhora. À ausculta pulmonar, apresenta broncospasmo difuso. Gasometria arterial: pH = 7,35 pO2 = 70, pCO2 = 47, HCO3 = 20 SO2 = 95%.

A principal droga indicada, nesse momento, é

Em relação à injúria pulmonar aguda (IPA) e à síndrome de angústia respiratória aguda (SARA) podemos afirmar que