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O Diretor de Recursos Humanos de uma grande empresa solicitou à equipe de pedagogos da casa que elaborassem um projeto de educação corporativa que permitisse aos funcionários trilhar caminhos de aprendizagem e obter contínuo desenvolvimento profissional. Os pedagogos consideraram um conjunto de princípios como pilares de sustentação do referido projeto, dentre eles a adequação à missão e aos objetivos organizacionais. Para atender a tal princípio, os pedagogos estabeleceram como prioridade:
A literatura de áreas como a Sociologia, a Administração, a Psicologia e a Educação tem sido bastante pródiga na discussão das transformações que vêm ocorrendo na realidade do trabalho. Em função do conjunto de mudanças sociais, políticas e econômicas que vem marcando o final do século XX e o início do século XXI, o mundo do trabalho passa a apostar na ideia de que cada trabalhador produzirá mais na razão direta de sua maior capacidade de aprender a aprender. Esse contexto caracteriza-se pela maximização das competências:
Na educação corporativa é importante considerar as especificidades do aprendiz adulto, a partir de um sistema andragógico. Os pedagogos que trabalham na área organizacional devem levar em conta que a aprendizagem do adulto acontece em condições específicas. Nesse sentido, o foco do pedagogo empresarial deve estar voltado para:
Diversos autores na área da educação defendem que a andragogia se distingue em termos de método, finalidades e objetivos de uma educação de crianças e adolescentes.
A alternativa que contém apenas pressupostos que caracterizam a Andragogia é:
Paulo Freire, em “Pedagogia do Oprimido”, afirma: “Ninguém educa ninguém, nem ninguém aprende sozinho, nós homens (mulheres) aprendemos através do mundo”. Um pedagogo que esteja alinhado com as tendências para a área de educação corporativa e que queira fazer uma aplicação prática dessa frase de Paulo Freire no mundo empresarial, poderia propor: