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A Sra. Marcelina foi convidada para trabalhar como pedagoga em uma organização de grande porte. Tendo atuado muitos anos em escolas de cursos livres de formação profissional, a Sra. Marcelina entendeu que o contexto organizacional tem características que lhe são próprias e, portanto, oferece desafios diferenciados para os profissionais. Para atuar bem em sua nova missão, ela decidiu estudar as responsabilidades do pedagogo empresarial e identificou na literatura da área que, embora não haja uma “receita” para atuar como pedagogo, há algumas diretrizes que favorecem o cumprimento das responsabilidades do pedagogo no ambiente corporativo, entre elas:
Um experiente pedagogo foi designado para preparar uma turma de servidores públicos de nível superior para uma ação de desenvolvimento de equipe. Para iniciar as atividades, o profissional realizou uma dinâmica de grupo. Distribuiu várias caixas ilustradas com gravuras recortadas de revistas sobre diferentes situações de vida. Em uma primeira rodada, as caixas circulavam entre os membros do grupo para conhecimento. Na segunda rodada, cada membro deveria escolher e reter uma caixa. Na sequência compartilhava com o grupo o significado da sua escolha. As caixas não escolhidas ficavam dispostas no centro do círculo e os participantes poderiam indicar também suas rejeições, partilhando seus sentimentos, como o fizeram em relação à caixa de preferência. A técnica utilizada foi:
Desenvolver relações humanas no ambiente de trabalho a partir de dinâmicas de grupo permite criar um espaço psicossocial alternativo, que pode ser muito útil para construir interações entre pessoas e áreas das empresas. São características da dinâmica de grupo:
João, servidor público civil estável ocupante de cargo efetivo do Estado de Rondônia, pela segunda eleição consecutiva, deixou de atender convocação da Justiça Eleitoral para o serviço eleitoral. Levando em consideração a reincidência, de acordo com a Lei Complementar nº 68/1992, na esfera disciplinar, a conduta de João:
Marcela, servidora pública civil estável do Estado de Rondônia, é responsável legal e cuida diretamente de seu filho Joaquim, de 30 anos, que é portador de necessidade especial e, comprovadamente, necessita de sua assistência permanente, independentemente de estar sob tratamento terapêutico. De acordo com o texto da Constituição Estadual que rege a matéria, Marcela: