às despesas urgentes e imprevistas.

às despesas de guerra e comoção intestina.

às despesas decorrentes de calamidade pública.

às despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

ao reforço de dotação orçamentária existente no orçamento.

Controle finalístico é aquele que a Administração exerce em relação a seus órgãos.

A ação civil pública, função do Ministério Público, representa um controle judicial de legalidade ou legitimidade, prévio ou posterior, conforme o caso concreto.

A invalidação de um ato administrativo pelo Poder Judiciário caracteriza um controle externo, posterior, de mérito, podendo ocorrer por provocação ou de ofício.

Em caso de desconcentração administrativa não cabe controle hierárquico, mas apenas o ministerial.

É vedado ao Tribunal de Contas o controle de legitimidade em caso de procedimento licitatório.

Nas licitações de valores mais elevados é obrigatória a realização de audiência pública.

A contratação do licitante vencedor é o ato que finaliza o procedimento licitatório.

O procedimento licitatório caracteriza ato administrativo discricionário pois seu objeto é a contratação da melhor proposta para a Administração.

A contratação de serviços de supervisão de obras, desde que comprovado o interesse público, é caso de licitação dispensável.

Em decorrência da expressa previsão legal, não é obrigatória a motivação do ato no caso de licitação inexigível.

O Colégio de Procuradores é órgão de Administração do Ministério Público.

O Procurador Geral de Justiça será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, dentre os Procuradores de Justiça integrantes de lista tríplice, para mandato de dois anos, sendo admitida a recondução.

A Chefa do Ministério Público cabe ao Procurador-Geral de Justiça, o qual conta com prerrogativas de Chefe de Estado, posicionando-se após o Presidente da Assembleia Legislativa.

A fiscalização operacional do Ministério Público, quanto à legitimidade, tendo por fundamento sua autonomia administrativa, será exercida exclusivamente mediante controle interno, a ser realizado por auditores ocupantes de cargo efetivo e integrantes do quadro de carreiras dos servidores do Ministério Público.

O Ministério Público é instituição permanente, sendo-lhe assegurado autonomia funcional, administrativa e financeira, tendo suas decisões autoexecutoriedade e eficácia plena, ressalvada a competência constitucional do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas.

A servidão administrativa é direito real que incide sobre bem imóvel visando a execução de obra ou serviço público.

A limitação administrativa tem caráter individual e oneroso por comportar indenização.

O tombamento não recai sobre bens móveis.

A desapropriação é forma derivada da aquisição da propriedade.

A requisição administrativa é direito pessoal que incide somente sobre bens imóveis em caso de iminente perigo ou calamidade pública.