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Observe a imagem a seguir.




(Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra43451/declaracao-universal-dos-direitos-do-homem.)
No decorrer da Ditadura Militar no Brasil houve o desenvolvimento de uma arte, uma forma de expressão revolucionária, exemplificada, entre outros fatores, pela criação do CPC – Centro Popular de Cultura, ligado à UNE (União Nacional dos Estudantes). Essa cultura era conhecida em alguns meios como:
Uma grave crise que atingiu o país devido a um conjunto de razões, tais como:
– A dissolução da Assembleia Constituinte. – O déficit da balança comercial, quando os gastos com as importações foram maiores que os gastos com as exportações. – A queda no preço dos produtos primários, como algodão, couro, cacau e fumo, vítimas da concorrência mundial. – A emissão desenfreada de moedas de cobre, ocasionando aumento generalizado dos preços de alimentos e aluguéis. – Os pedidos de empréstimo aos banqueiros ingleses e a decretação da falência do Banco do Brasil. – A insuficiência das rendas obtidas pelo governo por causa da taxa de apenas 15% cobrada dos produtos importados desde 1810.
(Disponível em: http://www.ufjf.br/economia/files/2008/08/apresentacoes_FEB.pdf.)
Todos os itens anteriormente relacionados referem-se especificamente ao contexto:
“O século XVIII foi um período de intensos conflitos e negociações no espaço colonial entre as imposições de um Estado em processo de afirmação frente às formas tradicionais de organização e de repartição do poder na sociedade, o que se verifica, já nos primórdios do século, na guerra dos mascates em Pernambuco e nos diversos levantes na região das minas; é um momento em que as autoridades e grupos dominantes da sociedade colonial percebem com mais clareza as especificidades da população colonial desprivilegiada [...], mas é também o século da ilustração europeia e do avanço da noção de ‘soberania dos povos’, que se verificou, ainda que de forma mais acanhada, no espaço colonial.”
(Disponível em: http://encontro2008.rj.anpuh.org/resources/content/anais/1212979261_ARQUIVO_OConceitoPoliticodePovonoseculoXVIII Lusoanpuh.pdf.)
Entre as especificidades características da população colonial mais desprivilegiada a que se refere o enunciado, podemos apontar:

A imagem e o trecho a seguir contextualizam a questão. Leia-os atentamente.




(Disponível em: http://www.mariapreta.org/2011/08/festa-da-irmandade-da-boa-morte-em.htm.)
“Considerada patrimônio imaterial da Bahia desde 2010, a Festa da Boa Morte é uma das maiores manifestações culturais do Recôncavo Baiano, passada de mãe para filha por 23 mulheres negras. Para fazer parte da Irmandade, as irmãs precisam ter mais de 50 anos e serem descendentes de africanos. O culto à Nossa Senhora foi difundido pelo mundo ocidental, desde o século IX, através da expansão católica. As festividades têm forte tradição portuguesa, mas sofreram influência do catolicismo afro-brasileiro.”
(Disponível em: https://g1.globo.com/bahia/noticia/patrimonio-imaterial-da-bahia-festa-da-boa-morte-tem-programacao-ate-quinta-feira-nacidade-de-cachoeira.ghtml.)
Entre as irmandades criadas no Brasil, está também a de São Benedito. No passado, no contexto da escravidão no Brasil, é correto afirmar que as irmandades
Entre as décadas de 1960 e 1980, praticamente todos os países da América Latina passaram por experiências autoritárias, ditatoriais ou não, apoiadas pelos EUA, que se afirmaram politicamente com o discurso de repressão ao comunismo e manutenção da ordem social, política e econômica. Os governos militares puseram na clandestinidade o movimento operário, partidos socialistas, o movimento estudantil e toda forma de manifestação contrária à ordem vigente. Mesmo assim, movimentos esquerdistas surgiram em todo o continente, dentre os quais podemos destacar: