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Lerner, Caitano e Cavalcanti (em MACHADO; LERNER; FONSECA,2017) afirmam que “No que tange à infância, a escola configura-se como um espaço privilegiado de circulação e pertencimento social e não tardou para que os princípios da reforma antipsiquiátrica chegassem às escolas e produzissem seus primeiros abalos.” Isso se deu, muito porque, historicamente, a escola
Em relação ao processo de acolhimento e adaptação de bebês e crianças em creches, Lins e colaboradores (em MACHADO; LERNER; FONSECA,2017) apontam que
Segundo Bastos e Kupfer (2010), para as crianças psicóticas, ir à escola pode significar a volta à circulação social e, também, a retomada de seu desenvolvimento intelectual. Mais que um exercício de cidadania, ir à escola tem valor terapêutico, pois
De acordo com Freller (et. al.2001), grande parte das crianças que procuram atendimento psicológico são encaminhadas pela escola porque apresentam dificuldades no seu processo de escolarização. Nesse sentido, segundo os autores:
Segundo o documento “Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica” (2013), a complexidade do processo de escolarização, em uma sociedade marcada pela desigualdade, é refletida nas condições de acesso e permanência nas escolas. Portanto, essa desigualdade precisa ser considerada como