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Roberto, colaborador do setor de logística, vem acompanhado de um colega do setor ao seu ambulatório de medicina do trabalho. Ele tem uma postura retraída, expressão facial de tristeza, olhar fixo e distante, pernas inquietas e, ao questioná-lo sobre o que estava acontecendo, mostra-se agressivo e irritadiço, pois teria prazos a cumprir e não tinha tempo para estar ali. Durante a consulta, o colaborador senta-se à cadeira e coloca 3 telefones celulares sobre sua mesa. Durante a conversa, relata estar há meses evoluindo com falta de apetite, dores abdominais, cansaço, alterações repentinas de humor, taquicardia, cefaleia e pensamentos negativos. Sente-se um derrotado. Ao abordar como está seu ritmo de vida, diz que, na vida pessoal, só pensa em dormir e que, na vida profissional, sofre uma forte cobrança para cumprir metas e mostrar resultados cada vez melhores (há um ranking em seu setor). Informa também que um colega de trabalho pediu demissão há 1 mês e que as demandas do colega foram direcionadas para ele. Após o acolhimento desse colaborador, observando o quadro, a hipótese diagnóstica é:
A Norma Regulamentadora nº 5 estabelece os parâmetros e os requisitos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), tendo como um dos objetivos a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. A empresa em que o médico do trabalho é contratado tem o grau de risco 1 e, nesse caso, o tempo mínimo de treinamento para os integrantes da CIPA, estabelecido na referida norma, é de:
O empregado comparece ao ambulatório de medicina do trabalho da sua empresa, portando o comunicado de decisão da perícia do INSS, com a data de cessação do benefício B31, no dia anterior ao seu comparecimento. Ao checar no sistema o período do seu afastamento, viu-se que ele permaneceu afastado de suas atividades, por 27 dias, desde o início de sua doença. Considerando a legislação vigente, quanto à realização do exame de retorno ao trabalho desse empregado, pode-se afirmar que:
Analisando o quadro clínico do seu João, da questão anterior, o exame para confirmação de sua hipótese diagnóstica é:
Seu João,46 anos, colaborador de uma empresa há mais de 20 anos, comparece ao ambulatório de medicina do trabalho com o relato de dor abdominal intensa, constipação, vômito e náuseas, cefaleia e esquecimento. Ele relata que sua esposa o está achando mais irritadiço e que, ao escovar os dentes, reparou em sua gengiva uma linha escurecida. Porta com ele um hemograma evidenciando anemia microcítica com presença de pontilhado basófilo nos eritrócitos. Nesse cenário, o ramo da empresa em que ele trabalha é o de: