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Carlos, 25 anos, sofreu trauma raquimedular por mergulhar em água rasa. Após o trauma, evoluiu para um quadro de paraplegia, com nível de lesão T12. Nesse caso, são alinhamentos posturais adequados:

I. Alinhamento pélvico neutro.

II. Alinhamento simétrico do tronco e do pescoço.

III. Posicionamento neutro da cabeça sobre a pelve.

IV. Manutenção do tornozelo em alinhamento neutro com apoio para os pés.

Está correto o que se afirma em
Crianças com ataxia cerebelar apresentam hipermetria ou hipometria dos movimentos voluntários, tremor de intenção, hipotonia, distúrbios de equilíbrio e marcha e disartria. Para esse caso, o tratamento fisioterapêutico deve ter como objetivo
Alexandre, 9 anos de idade, relata história de dor em ambos os joelhos, que ocorre à noite e frequentemente ao acordar. Como a dor piorava após atividade e esporte, ele parou com todos os exercícios, porém a dor continuou. A mãe observou alguma inflamação nos joelhos do filho após o exercício e isso durava por poucas horas. Alexandre se cansa mais que seus colegas, não consegue caminhar médias distâncias, é irrequieto em sala de aula e cai com frequência. Após avaliação médica recebeu diagnóstico de síndrome de hipermobilidade articular benigna. O tipo de intervenção fisioterapêutica que deve ser indicado, neste caso, é
São considerações especiais relacionadas aos tipos de exercício e às necessidades dos pacientes coronariopatas que precisam ser identificadas quando se desenvolve programas de condicionamento:

I. A eficiência mecânica baseada na razão entre produção de trabalho externo e gasto calórico é mais baixa com exercícios de perna.

II. O consumo de oxigênio do miocárdio é mais alto com os exercícios de braço do que com os exercícios de perna.

III. A eficiência do miocárdio é mais baixa com exercícios de perna do que com exercícios de braço.

IV. A eficiência do miocárdio é mais alta com exercício de perna do que com exercício de braço.

Está correto o que se afirma APENAS em
Carlos Eduardo, 55 anos, coronariopata, seis semanas após a alta hospitalar iniciou um programa de reabilitação cardíaca, a fim de que retorne o quanto antes à vida produtiva e ativa. Este programa é conhecido como fase II da reabilitação cardíaca.

Esta fase do programa tem por objetivo:

I. Aumentar a capacidade de exercício de modo seguro e progressivo, de forma que ocorram alterações adaptativas cardiovasculares e musculares.

II. Melhorar as funções cardíacas e aumentar o custo cardíaco do trabalho.

III. Progredir o paciente para um programa independente.

IV. Iniciar a educação sobre fatores de risco e abordar a futura modificação de certos comportamentos.

Está correto o que se afirma APENAS em