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Os hebreus têm sua origem na Mesopotâmia e, a partir do evento do Êxodo, sob liderança de Moisés, foram libertos da escravidão no Egito. Esse povo seminômade adotou o monoteísmo, a crença num deus único e universal, designado Javé, cujo culto deu origem ao judaísmo.
A respeito do estudo e da história dos hebreus, afirma-se, EXCETO que
Os estudos históricos brasileiros são marcados pela carência de informações sobre o Reino do Meio, Zhongguo, nome da China em mandarim. O atual interesse a respeito do dragão chinês ocorre devido às possibilidades de estreitar as relações econômicas, os investimentos em educação e pesquisa, mas também ao desafio de dar uma resposta às suas políticas externas.
Sobre a história da Antiga China, afirma-se, EXCETO que
Terminada a Segunda Guerra Mundial, de acordo com Gertz quando escreve sobre Neonazismo no Rio Grande do Sul:
“O clima daí decorrente estendeu-se por muitos anos, após a guerra. Por isso, parte da população de origem alemã manteve-se arredia, retraída, e, de outro lado, continuou sendo encarada com desdém por alguns setores da sociedade brasileira – foi o tempo em que se falava do ‘alemão batata’.”.
GERTZ,2012, p.19-20) GERTZ, R. E. O Neonazismo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EDIPUCRS,2012. p.19-20.
Sobre as discussões acerca do Nazismo e do Neonazismo no Rio Grande do Sul, realizadas pelo autor, afirma-se que
Leia o excerto a seguir.
“Ao tratar do problema da hominização na África, o procedimento do pré-historiador é bastante diferente daquele empregado pelo paleontólogo”.
SILVÉRIO, V. R. (Coord.). Síntese da Coleção História Geral da África: Pré-história ao século XVI. Brasília, DF: UNESCO,2013. p.95.
A Hominização é um processo evolutivo que ocorreu a partir de um primata desconhecido e impulsionou os seres humanos à transformação física, intelectual e cultural.
Considerando os debates históricos acerca da hominização apresentados pelo autor, afirma-se que

Se “a interatividade é o pão cada vez mais cotidiano” das sociedades, nas palavras de Edmond Couchot (1997, p.143), um dos caminhos em sala de aula é tentar “matar essa fome” reconhecendo as inúmeras possibilidades que a linguagem da internet nos propicia. (...) Nas palavras de Juliana Xavier de Araújo, os memes não são somente reproduzidos, mas sim reelaborados de acordo com a situação e o contexto social vivido pelo sujeito. É um processo criativo de receber e dar sentido a essas formas, contextualizando-as, ou seja, cada indivíduo utiliza o sentido do meme e o ressignifica continuamente em cada replicação, a fim de compartilhar novos enunciados e adquirir um determinado capital social.
LAMARÃO Luisa Quarti. O uso de memes nas aulas de história, p.182-184. Disponível em https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/periferia/article/view/36442/28114

Se o professor, usando dos memes para o ensino crítico sobre a escravidão, estabelecesse conexão do conteúdo ministrado com a atualidade vivida pelos seus alunos, a alternativa CORRETA seria