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“O que domina a mentalidade dos homens da Idade Média e o que determina o essencial de suas atitudes é o sentimento de insegurança.” (Goff, Jacques Le. Tradução José Rivair de Macedo. A civilização do ocidente medieval. Bauru. SP. Edusc.2005. P 325)

Partindo deste contexto, analise as proposições a seguir:


I- Para combater a insegurança material e moral, a Igreja percebia que só havia uma solução: apoiar-se na solidariedade do grupo e na vida nas comunidades de que se fazia parte.


II- No pensamento medieval, os objetos eram considerados como a figuração de alguma coisa que lhe corresponderia num plano mais elevado, o sagrado, tornando-se símbolo.


III- O simbolismo medieval tem um grande reservatório que é a natureza, mas não dá importância ao significado das palavras. A nominação não é conhecimento e tomada de posse das coisas.


IV- No simbolismo medieval, o mundo animal era sobretudo o universo do bem, eles são sempre símbolos de força, de pureza e de um mundo sagrado.


É CORRETO o que se afirma apenas em:

“Era comum ouvir-se dizer, em meados do século passado, não haver nada tão parecido com um saquarema como um luzia no poder.”
MATTOS, Ilmar Rohloff de. “O Tempo Saquarema”. São Paulo: HUCITEC/Instituto Nacional do Livro,1987. p.103.

O panorama descrito no texto sobre as elites locais revela uma das características políticas do Segundo Reinado (1840-1889). Tal característica é:
Leia os dois textos a seguir:

TEXTO 1
A República, ou os vitoriosos da República, fizeram muito pouco em termos de expansão de direitos civis e políticos. O que foi feito já era demanda do liberalismo imperial. Pode-se dizer que houve até retrocesso no que se refere a direitos sociais. Algumas mudanças, como a eliminação do Poder Moderador, do Senado vitalício e do Conselho de Estado e a introdução do federalismo, tinham, sem dúvida, inspiração democratizante na medida em que buscavam desconcentrar o exercício do poder. Mas, não vindo acompanhadas por expansão significativa da cidadania política, resultaram em entregar o governo mais diretamente nas mãos dos setores dominantes.
(José Murilo de Carvalho. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras,1987. Adaptado.)

TEXTO 2
“Estado e Igreja passaram a ser instituições separadas. Deixou assim de existir uma religião oficial no Brasil. Importantes funções, até então monopolizadas pela Igreja Católica, foram atribuídas ao Estado. A República só reconheceria o casamento civil e os cemitérios passaram às mãos da administração municipal.”
(FAUSTO, Boris. História do Brasil, São Paulo: Edusp,1996, p.251)


Acerca dos direitos políticos inscritos na primeira constituição republicana do Brasil em 1891, é uma característica do exercício da cidadania:
O “coração” econômico da época, Veneza, tem cada vez mais dificuldades em assegurar a competitividade de seus produtos. Em 1504, os navios venezianos já quase não encontram pimenta em Alexandria. As especiarias desta proveniência se revelam muito mais caras do que as que são encaminhadas da Índia portuguesa: a pimenta embarcada pelos portugueses em Calicute é quarenta vezes menos onerosa do que a que transita por Alexandria.
(Jacques Attali. 1492. Paris: A. fayard,1991. Adaptado.)

A colonização do Brasil pelos portugueses esteve atrelada a uma conjuntura ligada ao atraso devido:
“Durante a época das regências e mesmo depois dela, várias revoltas contestaram o poder central e ameaçaram a unidade nacional.”
CASTELLI JUNIOR, Roberto. História: texto e contexto. São Paulo: Scipione, 2006. p.426.

O trecho acima faz referência ao período regencial (1831-1840), quando: